sábado, 4 de novembro de 2017

SÓ ELEITORADO MÉDIO MUDARÁ ESSE STATUS QUO ANTE?

Joilson Gouveia*

Temos dito, a saber: “As eleições de 2016, ainda que nas mesmas urnas digitais eletrônicas – que sempre deram vitórias garantidas aos partidos esquerdistas de esquerda e à Esquerda -, não podem nem devem ser olvidadas porque prenunciam o cenário das eleições de 2018; haja vista que o descuidado, desleixado, ausente e alheio “eleitorado médio despertou” deu-lhes uma resposta clara; pois passou a ver o iminente risco da anelada “cubanização ou venezuelização” do nosso Brasil a ser transformado na Grande-Pátria ou Pátria-Grande, o sonho do caudilho sanguinário tirano cubano e de seu assecla e séquito fiel, o “asceta de prístinas virtudes”, o “alma mas ONESTA”, a “jararaca escarlate”! - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/as-emblematicas-aliancas-envernizadas.html; ou saiba mais sobre o tema aqui, a ver: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/voto-perdido.html
Portanto, pleito eleitoral e eleições, "nessas mesmas urnas seguras, confiáveis, invioláveis e invulneráveis" - e sem impressão do voto, palpável, concreto, real e físico ou conferível e contestável, onde se possa computar, atestar, conferir e confirmar, numa auditoria ostensiva, pública e transparente – é manter o status quo ante ad aeternum e dos mesmos candidatos/poderosos de sempre, desde sempre e, especialmente, após referidas eficientes e eficazes “urnas”.
É, pois, olvidar à máxima de Josef Stalin: “Voto nada decide; quem conta os votos decide tudo”!; ou esqueceram do maior estelionato eleitoral mundial: “fizeram o diabo para não perder” (não perderam, mas não venceram) as eleições gerias de 2014? – “Posso até participar do velório de provas vivas, mas não carrego caixão”!
Enfim, o voto impresso e o “eleitorado médio” (Ricardo Mota-2017) – entenda-se o eleitor, daquela “odiada classe média”, presente, ativo e atuante na Internet e diversas redes sociais – podem até impressionar e surpreender, mas ainda é mera cogitação ou especulação no campo imponderável, como tudo na política!
Afora disso, se a classe média não endireitar de uma vez por todas, a saída, solução e resolução - in ultima ratio -, outra não há senão a intervenção marcial castrense federalizada tal e qual ocorrera no CONTRAGOLPE aos vermelhos, escarlates e encarnados em 1964, quando tivemos e vivemos mais de 21 anos de tranquilidade, prosperidade, crescimento, desenvolvimento, alegrias, segurança e felicidades: “éramos felizes”, e como fomos felizes: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/eramos-felizes-ah-como-eramos-felizes.html.
Abr

*JG

Nenhum comentário:

Postar um comentário