segunda-feira, 10 de outubro de 2016

ESSA TESOURA NÃO CORTARÁ MAIS QUE JÁ CORTOU - O BRASIL ACORDOU!

Joilson Gouveia*

Pode-se inferir, dessas postagens do arauto escarlate senil, decrépito, entorpecido, desvairado, ferrenho seguidor de Paul Joseph Goebbels, o espertíssimo criativo ministro das comunicações de Adolf Hitler, o grande tirano nazifascista (socialismo-comunista) cujo nazismo nada mais era que o exacerbado nacionalismo socialista, que pregam e seguem os escarlates comunapetralhistas, no Brasil! Falam sempre em democracia, em direitos e liberdades, mas apoiam Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia e outros tiranetes africanos; ou não?
Notem que o colorado arauto sempre faz uso da dominante “estratégia da tesoura**: suas duas lâminas afiadíssimas (PT e PSDB) abrem-se, brigam e xingam-se uns aos outros, mas cortam juntos os direitos, as leis, as liberdades, a democracia e até existência do Brasil, cujo apoio central ou suporte fixo, forte e permanente dessas lâminas outro não é (como sempre fora) senão o partido do atual Presidente, que fora posto como seu VICE, por duas vezes consecutivas e por eLLes mesmos, que hoje bradam, vociferam, esbravejam esbaforidos, desvairados e espumantes: FORA, Temer! – O impeachment deu uma “queda, sem coice”; lembram?
Eis, pois, a astuta, arguta, sagaz, mordaz, criativa, capciosa e inventiva subliminar do sub-reptício subalterno escarlate, a saber:
· (...) “a Ioko Ono lê um trecho da carta do Adolf Hitler, dirigida ao povo alemão e ao mundo.
 Na carta, Hitler diz que as universidades estavam cheias de estudantes.
Um perigo, pois não, porquanto a sentença é lógica: quanto mais o povo instruído, menor a chance de manipulá-lo.
 Nos últimos 30 anos o Brasil se dividiu entre o período de sucateamento da educação, com ênfase na degradação do ensino superior gratuito, e o período de expansão do ensino superior gratuito.
E esse período de expansão da educação superior gratuita se deu nos governos Lula e Dilma. Nunca se criou tanta universidade quanto nos últimos 12 anos.
Assim como Hitler pensava, as universidades não devem estar cheias de estudantes, mas seletivamente ocupadas, tal qual a ideia da supremacia da raça ariana preconizada pelo nazi-fascismo.
É um perigo uma nação alfabetizada; facilitar o acesso às universidades é cavar a própria sepultura para os que chegam ao poder sem legitimidade ou, no caso do Hitler, manipulando um trauma devido à derrota na I Guerra Mundial” (...) – Sic.
Podem até ter “criado” centenas de universidades e facilitado o acesso de milhares inocentes úteis (quantidade não mensura nem assegura qualidade), já perceberam a qualidade desses “inteligentes” universitários?
Desde quando Prouni, Pronatec, Fies, Enem e tudo o mais são gratuitos?
É o fim, o fito, o desiderato e a meta da "pátria educadora", aquela na qual seus estudantes aprenderam muito mais a invadir, depredar, ocupar, desrespeitar, peitar, cuspir, urinar, defecar e desnudar em vias públicas aos berros insanos, histéricos e entorpecidos! Pensar que é bom, nem pensar!
Mostre-nos os índices obtidos pelo Brasil, nesses catorze anos de "pátria educadora"!
Na verdade, era eLLa que apregoava a "deforma" do ensino médio; lembras?
E que venha a ESCOLA LIVRE, para DESESQUERDIZAR de vez (e para sempre) aos nossos jovens, adolescentes e crianças, que ressurja a esperança de um futuro seguro, tranquilo e são, para o bem de nossa espoliada Nação!
Ei! Acabou! O "tchau, querida" será um definitivo "adeus, queridos"! Xô! Chispa! Fora! Vão para Rio Branco, no Acre! Ou para a “república de Curitiba”!
Tolinho! Sempre se escudando nas falas, ideias e feitos do odiado FHC, como se fora possível enganar aos brasileiros decentes, honestos, honrados e de BEM “dessepaiz”!
Outra coisa, todos hão de convir, todos os escarlates e os milhares de leitores, que veem suas subliminares, mormente quando retratas o pretérito crudelíssimo vivido por todos, na indigitada “ditadura”; ou não?
Como foram cruéis, difíceis, sangrentos, sanguinários, temerários e insuportáveis esses “tempos”: pessoas tagarelas, parentes, vizinhos e passantes transeuntes “assustados e assustadores” que nos AMEAÇAVAM a todos com seus cordiais cumprimentos de bom dia, boa tarde e boa noite; hein?
Enfim, professores eram respeitados como mestres e não somente pelos discentes! É, pois, a prova cabal de que éramos e fomos felizes, nesses soturnos tempos "ditatoriais", consoante se vê dos testemunhos vivos em seus saudosos comentários aqui registrados, ainda que certos "contrários sinistros" tentem dizer uma outra "estória"!
Abr
*JG

** ver quadro sobre a tesoura, em nosso Blog!

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