sábado, 6 de agosto de 2016

ELEIÇÃO SEM IMPRESSÃO - LEGADO PATRIARCAL (?)

Joilson Gouveia*

O mais desprezível, deplorável, inimaginável, intolerável e inaceitável é ver uma gama de cidadãos e de cidadãs sair em defesa de figurões e de “novas” figurinhas já bastante carimbadas na arte de lograr aos incautos, ingênuos e ignaros ou mentecaptos pueris “torcedores” convictos, como se fora seu time do coração numa disputa de campeonato, os quais sequer apresentam um programa ou um mínimo projeto de suas pretensões!
E o que é pior: crer nas eleições e nos votos sufragados nessas invioláveis, invulneráveis e imaculáveis e seguras URNAS ELETRÔNICAS DIGITAIS!
Temos dito, repetido e reiterado, em nosso Blog, enquanto houver “eleição sem impressão de votos”. Ou seja, sem os votos impressos, concretos, físicos e palpáveis, e, portanto, auditáveis, impugnáveis e contestáveis – o que parece já aprovado e até sinalizada favoravelmente nas eleições vindouras deste ano – os mesmos de sempre, as mesmas aves de rapinas e velhacas raposas e hienas vorazes oportunistas ou de carteirinhas, desde a “ARISTODEMOCRACIA” ou “aristodemocratura”: - vide in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/12/a-reincidencia-impunivel-incrivel.html; serão vencedores, vitoriosos e triunfantes “pelo voto do povo”: “Voto não decide nada! Quem conta os votos é quem decide tudo”! – Stalin. Assim tem sido e assim será enquanto não houver a urgente, devida, justa e imprescindível impressão; ou não?
Desde a nossa “emancipação”, em 16 de setembro de 1817, que a “terra dos marechais” foi dividida em sesmarias ou loteadas em capitanias hereditárias de nobres barões, duques, condes e viscondes! Ou não?
Abr

*JG

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