domingo, 29 de maio de 2016

O ESTRUPO DA “CULTURA DO ESTUPRO”

Joilson Gouveia*

Maxima concessia venia aos loquazes senão mendazes usuários do jargão ou bordão ou refrão contido do título vociferado, escrito, digitado e divulgado, em sua imensa maioria, pelas feministas ou de ignaras “feminazis” (como muitas se autodenominam com exasperado ufanismo – que nada disseram quando achacadas pelo “reizinho de Atibaia e das Astúrias”) ou de uma imensa multidão de néscios agnósticos sobre o significado dos “termos” e “vocábulossuso citados, o que, convenhamos, somente caracteriza um verdadeiro estrupo quando não estultice, necedade, parvoíce e estultícia comum, habitual e práxis aos que bradavam (e ainda bradam) “presidentA”, como se fora o designativo feminino de “presidentO”! Coisas da “pátria educadora” e desses catorze anos de acefalia escarlate!
Aliás, se há tal cultivo, culto, cultura ou apologia e semeadura ao estupro ou tolerância à violência de todos os gêneros, espécies e tipos, como aludido, alegado e imputado pelos arautos defensores do exorbitante excesso de “direitos” aos denominados e superestimados “excluídos sociais”, contido do samaritano discurso atoleimado usual dos esquerdoPATAS, nesses últimos catorze anos; ou não? – Vide aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/05/curra-ou-estupro-coletivo-mero-reflexo.html - sempre com direitos demais e deveres de menos! Vejam mais aqui, em nosso Blog, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/05/por-que-ha-tantos-assaques-lei-da.html
Ora, sem querer ser o dono da verdade, nem acusar e, muito menos ainda, defender aos suspeitos do affair, que gerou esse verdadeiro estrupo midiático, urge lembrar ao seguinte aforismo romano: “dicere et non probare est non dicere” - dizer e não provar é não dizer!
Há, pois, meios, modos e maneiras, exames técnico-científicos e perícias forenses de provar o aduzido “estupro coletivo” ou curra da tal jovem “vulnerável” (?) – que já é “mãe”, desde os treze anos, e supostamente usuária de entorpecentes e drogas, como se foi dito por ela mesma: estaria “atordoada” ou “dopada” – segundo alguns web-jornais - não quero “culpar à vítima”, como diriam tais feministas!
Mas, in caso, sinceramente, não posso aceitar aos assaques genéricos, amplos, gerais e totais de que “todos os homens aprendem isso desde a infância” – como assestado por audaciosas ignaras – meus pais jamais me ensinaram isso, nem eu ao meu filho!
Aqui e agora, urge relembrar aos ditos de Nelson Rodrigues: “toda ignorância é atrevida” e “toda unanimidade é burra”. Não! Não mesmo, minhas caras! Nem todos os homens são iguais nem “educados” ao estupro!
Tornemos ao espalhafatoso estrupo dos termos, vocábulos e palavras! Vejamos, pois, os significados dados aos termos tão em voga na mídia e nas ditas “redes sociais”, a saber:
  • cul·tu·ra substantivo feminino
  • 1. .Ato, arte, modo de cultivar.
  • 2. Lavoura.
  • 3. Conjunto das operações necessárias para que a terra produza.
  • 4. Vegetal cultivado.
  • 5. Meio de conservar, aumentar e utilizar certos produtos naturais.
  • 6. [Figurado] Aplicação do espírito a (determinado estudo ou trabalho intelectual).
  • 7. Instrução, saber, estudo.
  • 8. Apuro; perfeição; cuidado.
  • es·tu·pro (latim stuprum, -i) substantivo masculino
  • Ato de forçar alguém a ter relações sexuais contra a sua vontade, por meio de violência ou ameaça = VIOLAÇÃO - in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/cultura [consultado em 29-05-2016].
Ademais, muito pouco me importa se dirão que não sou “politicamente correto” – desde quando há político correto? Ainda que creia eu, por otimismo patriótico, que ainda haja uma ínfima minoria de saudável boa-vontade, proba, digna e honesta, que faça bom uso da Política, como se tem visto nas tevês senado, câmara e justiça ou nas transmissões via News, na cobertura desse tardio, moroso e demorado Impeachment – que me acusem de “fascistas, coxinha, golpistas” ou “direitista”, “integralista”, “saudosista” ou “nacionalista”, mas sou mesmo é castrense e “brasilista”: minha Pátria é o Brasil, acima de tudo e de todos os partidos e ideologias!
Enfim, pois, bem por isso, não queiram enodoar, macular, ofender com seus descabidos, indevidos, impróprios, inaceitáveis e intoleráveis assaques, achaques e pechas genéricas e gratuitas a todos os demais homens, heterossexuais, masculinos, machistas ou machos latino-americanos, brasileiros e nordestinos, ponham umas vírgulas nas suas esbravejadas infâmias, calúnias e injúrias irrestritas; sim?
Além do mais, por mais que nos repudiem, nos abominem e nos execrem enquanto varões, viris e detentores de falo ou pênis, ainda assim, merece reproche, objurgação e repulsa às bravatas, bazófias e falácias dessas tais “inocentes úteis”, estudantAs, sexistas, feministas e feminazis simpatizantes defensoras da mais perversa, incoerente e odiosa “ideologia de gênero”, que fere ao mais comezinho Saber tanto quanto suas ideologias comunista-socialistas progressistas, que nunca deram certo em nenhum lugar do universo – há mais de sessenta anos que Cuba nos prova, atesta e comprova, e a Venezuela ratifica, corrobora e homologa – que somente convence aos ignorantes, retardados ou desonestos mesmos. Ou não?
O crime do outro não me condena nem me absolve; seus palermas, patifes e comunapetralhas!
Abr
*JG


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