quinta-feira, 28 de abril de 2016

“Oh, legislador! Não me dê leis para o povo, mas sim povo para as leis”.

Joilson Gouveia*

A despeito da máxima do filósofo germânico Immanuel Kant, citado pelo perlustrado literata no seu “Ponto Crítico”, ainda que seja certo que não se ensina Filosofia, “mas a filosofar”, malgrado sejamos “motivos de chacotas na imprensa nacional”, como assestado, ou de que os “professores” passem a usar de tornozeleira eletrônicas”, ainda que metafóricas, ou que sejam tolhidos, cerceados ou impedidos de discutir com seus alunos sobre quaisquer matéria de seus interesses – mais dos mestres que dos alunos.
Bem por isso, urge destacar, por supina valia e fundamental importância, que, na Educação Infantil ou até mesmo ainda no Ensino Fundamental I e II, cujos discentes, pupilos, alunos, instruendos, estudantes ou aprendizes são e estão em faixas etárias de seis a quinze anos, bem por isso ainda não estão aptos à compreensão, discussão ou avaliação crítica, científica e dialética aos temas que ávidos “educadores” pretendem habilitá-los, capacitá-los ou qualificá-los e afiá-los para sua precoce vida político-partidária ou ideológica, mormente se de matizes preponderantes ou fundamentalmente esquerdistaPATAS, haja vista que sequer detém direitos de sufragar em escrutínios político-partidários senão facultativo ou que se lhes são facultados somente aos dezesseis anos.
Os comuna-socialistas – sim os esquedALHAS, pacatos, tolerantes, que não cospem nem mijam nem defecam em seus adversários ou contrários aos seus ideais, ideias e ideologias – os quais já não se contentam com suas cobaias universitárias, no terceiro grau, das faculdades, buscam um público-alvo muito mais jovem, imberbe, pueril e inocente ou idealistas sem ideias ou cognição suficiente para discutir, refletir, compreender e entender sobre a anômala, estapafúrdia e esdrúxula “ideologia do gênero” e as arcaicas, ultrapassadas e superadas ideologias marxistas-leninistas-gramscistas – pois que há o temor da recrudescente corrente de pensamentos de Direita, no Brasil, como esposado na nota de repúdio do COMED-Maceió.
Ora, meu preclaro criticastro do cotidiano e cronista arguto, astuto e sagaz, o evolver do pensamento ou até da “subversão de pensar” requer, aprioristicamente, de uma cognição adequada para o assunto, tema ou ideia levada por tais educadores, para o exercício da livre “liberdade de aprender que precede, antecede e prevalece ao ensinar ou à “liberdade ensinar” do educador – aliás esta (Educação) deve ser premissa dos pais, da família célula mater da Sociedade, onde os alunos devem ser Educados – o ensino e o aprendizado são subsequentes à Educação e à livre vontade de “aprender” com esses “educadores” ou pedagogos e psicopedagogos que pregam sobretudo a ideologia de gênero e outros quejandos!
Enfim, crianças e adolescentes devem aprender a pensar ou a “subverter seu pensamento”, conforme seu amadurecimento gradual, sucessivo e progressivo, sem açodamentos ou precoces saltos evolutivos, mormente se bombardeados por dissimulados sinistros sestros, que abominam aos axiológicos valores exponenciais do Ethos, Morus et Directus ou do direito, da família, da pátria e de divinos ou religiosos, coisas da reacionária Direita; ou não? Para que não seja “ensinado filosofia, mas a filosofar”, o processo ensino-aprendizagem ou aprendizado há de SER livre, espontâneo, voluntário e, sobretudo, multidisciplinar ou plural dentro dos conceitos científicos e conhecimentos até hoje adquiridos e acumulados na “Sociedade Civilizada”. Ou não?
É constrangedor, deprimente, degradante ou oprobrioso ver adolescentes e jovens universitários vestidos de “Che” ou defendendo símbolos sanguinários à base de martelo e foice! Ou não?
Pitágoras: Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos”.
Oh, legislador! Não me dê leis para o povo, mas sim povo para as leis”.
Abr
*JG

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