quarta-feira, 8 de abril de 2015

COMUNISTA NÃO PROFESSA FÉ III – O RETORNO!

Joilson Gouveia*

Já dissemos, repetimos, reiteramos e reproduzimos, em nosso Blog, que COMUNISTA NÃO PROFESSA FÉ, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/05/comunista-nao-professa-fe.html e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2015/03/comunista-nao-professa-fe-ii.html.
Todo socialista/comunista/marxista/leninista/gramscista/fidelista/petê-lulista-dilmista é ATEÍSTA, e, como tal, crê ser deus ele próprio: “deus sou eu”! O deus sou eu!
Ademais, o ateísta tem por escopo, objetivo, viso, desiderato e fim, permanente, renitente e persistente, a priori, DAR CABO das religiões e da FÉ de seus religiosos católicos, evangélicos, cristãos, espiritualistas e etc., pois seríamos todos fundamentalistas arcaicos, retrógrados, fanáticos e ignorantes e, bem por isso mesmo, somos verdadeiros óbices, percalços e dificuldades ao seu “progressista INTENTO DOMINADOR, TIRANO e DITATORIAL DE CHEGAR E MANTER-SE NO PODER!
Aos incautos, inocentes, ingênuos e alheios à conjuntura atual, ao ensejo, urge transcrever parte de um brilhante texto de Marcelo Dornellas, sobre suas dogmáticas e doutrinárias táticas, técnicas, tenazes, persistentes, paulatinas de subliminares hegemônicas de destruição dos Poderes, Órgãos, Instituições, Princípios, Virtudes e Valores Éticos e, sobretudo, a FÉ de um povo e de uma Nação ou Democracia qualquer, de Antonio Gramsci, a saber:
“Para quem talvez ainda não conheça a estratégia do doutrinador italiano, ativista político e filósofo Antonio Gramsci, é bom deixar bem claro, pelo menos em poucas palavras, o que ele preconizava. Segundo o líder comunista, falecido em 1937, após passar anos na cadeia elaborando sua estratégia, a instauração de um regime comunista em países com uma democracia e uma economia relativamente consolidadas e estáveis, não podia se dar pela força, como aconteceu na Rússia, país que sequer havia conhecido a revolução industrial quando foi aprisionada pelos bolcheviques. Seria preciso, ao contrário, infiltrar lenta e gradualmente a idéia revolucionária (sem jamais declarar, que isso estava sendo feito), sempre pela via pacífica, legal, constitucional, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, por sinal, representam a grande maioria da população.” (Sic.) – sem grifos no original.
“O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes distintos: a hegemonia e a ocupação de espaços.
“A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela análise de situação, de modo que quando o Comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo intelectual coletivo (o partido), que as dissemina pelos intelectuais orgânicos (ou, formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.”
É essa hegemonia, já adredemente fabricada, que faz com que todos os brasileiros, independentemente da idade, da condição sócio-econômica e do grau de instrução que tenham atingido, pensem de maneira uniforme sobre todo e qualquer assunto, nacional ou internacional.”
“O poder de manipulação é tamanho que até mesmo o senso crítico fica completamente imobilizado, incapaz de ajudar o indivíduo a analisar as questões de maneira isenta.”
“Os exemplos são numerosos: do desarmamento, ao aborto, da eutanásia, do movimento gay às políticas sociais, do racismo ao trabalho escravo, da inculpação social pelos crimes individuais à aceitação do caráter social de movimentos comprovadamente guerrilheiros (FARC, MST, MLST, MIR, ETA, etc.), todos eles visando destruir, por completo, valores que a sociedade tinha entranhados em sua alma, mas que, justamente por isso, não servem aos interesses do partido.”
É que esses valores representam um conjunto de virtudes diametralmente opostas aos conceitos que o partido deseja inserir no corpo social e que servirão de embasamento para as transformações que pretende implantar.”
“Uma vez superada a opinião que essa mesma sociedade tinha a respeito de várias questões, atinge-se o que Gramsci denominava superação do senso comum, que outra coisa não é senão a hegemonia do pensamento.”
Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente, as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista. E quando chegar a hora de dizer agora estamos prontos para ter realmente uma democracia (que, na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido), aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo, seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada, seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então, acreditando que será muito normal que essa volta à pseudo-democracia, se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais. Afinal, Hitler, também não foi eleito pelo povo e não passou a ditar normas legais?! É exatamente a superação do senso comum, que fez com que todos acreditassem piamente que a contra revolução de 1964, não passou de um ato impensado dos Militares que, à falta do que fazer, decidiram implantar uma ditadura.
“Como uma única palavra não foi dita sobre a ditadura que esses mesmos comunistas estavam praticamente conseguindo implantar naquela época (como haviam tentado em 1935 e como voltariam a tentar entre o final dos anos 60 e meados dos 70), ficou impossível ao brasileiro médio compreender que a intervenção das Forças Armadas veio justamente impedir que aquela desgraça se concretizasse. E, se elas não intervém também agora, é porque o povo, já completamente anestesiado, não tem nem forças para ir às ruas exigir tal providência.”
É exatamente essa hegemonia de pensamento, que pôde imprimir nos brasileiros a idéia de que só o Estado pode resolver seus problemas mais comezinhos, o que tem causado um gigantismo antes nunca visto, com o crescente aumento da carga tributária para sustentá-lo.
“A cada dia são criadas mais delegacias especializadas, mais conselhos, mais isso e mais aquilo para controlar e fiscalizar as ações de cidadãos, antes livres. É exatamente ela, a hegemonia gramsciana, utilizada pelo PT que inculcou em todos os cidadãos a crença de que os sem-terra foram massacrados pela Polícia Militar em Eldorado do Carajás, no Sul do Pará, quando na verdade a fita de vídeo original, contendo a gravação do episódio, mostrava claramente que eles agiram em legítima defesa diante de um número muito maior de sem-terras que, armados com foices, enxadas e até mesmo revólveres (como aparece naquela fita), avançou para cima dos policiais. É exatamente isso que fez espalhar a crença de que os fazendeiros são todos uns malvados e escravizadores de pobres trabalhadores indefesos, servindo, assim, de embasamento para que, em breve, o direito à propriedade seja eliminada da Constituição, se nela for encontrado algum tipo de trabalho escravo, cuja definição legal nem mesmo existe.”
É exatamente isso que autorizou todos os brasileiros a imaginar que o Brasil é um país racista, a despeito de contar com o maior número de mulatos do planeta e de jamais ter sido registrado um único caso de desavença entre negros e brancos por causa da raça, como acontece nos Estados Unidos e na África do Sul. E é também graças à força da hegemonia, que ninguém parou para pensar que todas as desavenças já havidas entre negros e brancos entre nós, iniciaram-se por motivos fúteis, que vão do futebol à briga por ciúmes, muitas vezes regadas a uma boa caninha, nada tendo a ver com a cor da pele, já que também ocorrem da mesmíssima maneira entre indivíduos da mesma raça.”
“Evidente que, depois do que estou escrevendo, nada impede que se fabrique uma briga por causa da raça, com notícias em todos os jornais, para servir de prova do racismo por aqui. Isso nada mais seria do que o intelectual coletivo, agindo para o bem de sua própria causa.”
“É exatamente essa superação do senso comum, que fez com que a maioria acreditasse que as armas de fogo matam mais do que os acidentes de trânsito ou a desnutrição crônica infantil, malgrado os índices infinitamente superiores de mortes por estas duas causas, sem que medida alguma seja tomada para eliminá-las ou diminuí-las e sem que nenhuma propaganda incisiva seja feita para alardear tais descalabros.” (Sic.)
Enfim, que o arauto vermelho se presta a esse fim sórdido, sub-reptício, subliminar de, tenaz, cotidiana e paulatinamente DESTRUIR Poderes, Instituições, Órgãos, Princípios, Virtudes, Valores Éticos, Morais e Costumeiros, sobretudo, nossa FÉ e de todos os demais brasileiros direitos, decentes, honestos, honrados e de BEM, também já o dissemos noutros textos, em nosso Blog, reiteradas vezes! Bem por isso somos todos direitos, “viúvas”, coxinhas, fascistas e da “ZELITE branca, destipaís”!
Abr
*JG

P.S.: Dia 12 de abril de 2015, com a Graça e Proteção de Deus, estaremos todos nós, juntos, unidos, misturados, amigos, colegas, parceiros, conhecidos, vizinhos, ombreados e lado-a-lado, brancos, amarelos, negros, mulatos, mestiços, índios, naturalizados e brasileiros por amo e opção CONTRA “uma velha senhora-mãe”, uma MÁ”mãe dos brasileiros” – que não criou, mas aperfeiçoou a CORRUPÇÃO juntamente com seus corruPTos e corruPTores! – para bradarmos alto, forte e uníssono: FORA DILMA! FORA PT! NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ VERMELHA! Simples!

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