sexta-feira, 30 de março de 2018

EIS O LEGADO SOCIALISTA DE HUMANITARISTAS COLETIVISTAS

Joilson Gouveia*


Seria hilário senão fora risível e típico de comunistas/socialistasimputarem aos outros tudo aquilo que são e praticam”, quando o famigerado, desprezível e odiado nazismo nada mais foi e é o próprio socialismo/nacional do partido dos trabalhadores alemães.
Aliás, sem querer jamais defender, ao nazismo (ou nazi/fascismo) que até matou muito menos (em tempos de paz) que os “inocentes”, “solidários”, “igualitários”, “humanitários”, “samaritanos”, “amantes da humanidade” e “coletivistas” (comunistas/socialistas/leninistas/stalinistas/trotskistas/gramscistas), que hoje se dizem progressistas.
  • Notem bem: no início, se diziam comunistas; depois, socialistas; ao depois, graças aos escólios gramscistas e fabianistas, se disseram sociais-democratas ou democratas-sociais; hodiernamente, se autocognominam de “progressistas” e até vociferam que “essa coisa de esquerda e de direita está ultrapassada. A cada cagada que eles fazem, eles mudam de nome pra tentar enganar todo mundo de novo” – texto pescado e colhido nos “memes”, das redes sociais.

De há muito – uns 32 anos, mais ou menos, desde a “debacle redemocratização, mormente quando ascenderam ao Poder, aqueles que diziam “exilados” ou “presos políticos" – sobretudo, após o Foro de São Paulo/1990 e o pacto de Princeton/1993, que a violência letal intencional virou um tsunami ou “fugiu ao controle do Estado” e passou aos cuidados dos “direitos dos manos” e aos “politicamente corretos” dos igualitaristas/humanistas/coletivistas; ou não? –, coexistente, simultâneo e conjuntamente ao exacerbado recrudescimento do tráfico de drogas (maconha, cocaína e crack, por exemplo), armas, contrabando e descaminhos ...
Aliás, sobre o tema violência letal e insegurança pública já discorremos a basto em nosso modesto blog.
Em tempo:
Ainda que transpareça uma suposta razão "desproporcional" à seletiva CENSURA de nossos comentários, que seria aceitável, tolerável e compreensível, mas entendo que não sejas compelido à edição de textos que contraditem aos ditos, escritos e expostos pelo preclaro literato caetés e tupiniquins, que fogem à dialética de um debate urbano, civilizado e cidadão senão democrático.
Mas, a despeito de ser "a estatística cenoura de burros", os seus números demonstram, desnudam e desmentem às supostas imputações, a saber:
·         “São 59.103 homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Número é o maior dos últimos anos” - “É consenso entre a maioria dos especialistas ouvidos pelo G1 que o perfil de quem mata é parecido com o perfil de quem morre. Em geral, apontam, são homens negros de baixa renda, com baixa escolaridade, com até 29 anos, e moradores da periferia - especialmente locais onde o Estado é ausente e não atua com políticas públicas.
·         Os especialistas afirmam ainda que as mortes costumam ter alguma relação com o tráfico de drogas. Para eles, o aumento no número de crimes violentos está ligado ao fortalecimento e às brigas de facções criminosas. As mortes também são facilitadas pela crescente oferta e circulação de armas de fogo, dizem”. – In http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2018/03/brasil-registra-quase-60-mil-pessoas-assassinadas-em-2017_51546.php
Enfim, são 60 mil assassinatos ao ano, em média, sobretudo nos últimos três lustros de desastrosos desgovernos escarlates e à semelhança da vizinha “democracia venezuelana” de matizes escarlates tal qual Cuba, Guatemala, Bolívia, Equador, Colômbia onde situam-se os maiores cartéis do tráfico, desde que o Brasil se tornou aliado e parceiro das FARC’s.
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/03/30/se-beber-nao-digite/, mas censurado, como sói acontecido, pois julgado "longuíssimo"!


Nenhum comentário:

Postar um comentário