segunda-feira, 31 de julho de 2017

COM O DEVIDO RESPEITO

Joilson Gouveia*

Como sói acontecido, sempre aos domingos senão diária, cotidiana e semanalmente, o nosso vetusto, culto, inteligente, arguto, astuto, sagaz e sarcástico, satírico, capcioso e mordaz ou contundente em suas crônicas dominicais, instigadoras, provocadoras e provocantes de diálogos, dialéticas subliminares do seu “pensamento-crítico” típico, característico e próprio senão verve de hegemônica idiossincrasia de coletivistas igualitários intelectuais de esquerda e da Esquerda, sempre em defesa da CAUSA, sub-repticiamente, dissimulada e escamoteada hegemonia gramscista, pois que açula, atiça e insinua existir abominações, ódios, iras, raivas, medos e fobias às minorias de todos os tipos, espécies e formas comuns aos indivíduos tão distintos, díspares, diversos e desiguais, enquanto seres humanos que somos todos – ainda que suas atitudes, condutas, posturas, comportamento e ações ou omissões e inações de poucos tresloucados nada tenham de humanos (homo sapiens) quando não próprias de bestas-feras, bárbaros, trogloditas selvagens que muito animais irracionais não as apresentam. – De há muito que sofremos uma “Invasão Vertical dos Bárbaros”.
Longe de estultices, diatribes, censuras e objurgações, transcrevemos abaixo e questionamos alguns pontos, tão só e somente só ad argumentandum tantum pela dialética urbana, a saber:
·    Eu costumo dizer, em tom de blague, que se alguém tem uma vontade irrefreável de matar homossexuais por serem homossexuais, que cometa suicídio – será menos injusto, mesmo que toda morte traga alguma dor para quem sobrevive no entorno dos que partem”. (Sic.)
Como entender, aceitar, tolerar e/ou até sugerir a “morte” de um indivíduo, ente, ser, pessoa ou sujeito, independentemente de seu sexo ou de sua preferência ou gosto sexual, quando, segundo um dos maiores ícones do socialismo/comunismo Joseph Stalin: “a morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhares ou milhões é estatística”! (?)
·    Por esses tempos, em que a gente por aqui resolveu se despir de toda a roupagem civilizatória adquirida ao longo de milênios, a homofobia ganhou contornos dramáticos, principalmente porque as potenciais vítimas resolveram gritar contra aqueles que temem o que são na alma, na essência. Levantar a mão e dizer “eu estou aqui!” é se tornar mais visível e, por consequência, mais vulnerável à fúria dos defensores das virtudes humanas”. (Sic.) – sem grifos no original.
Ora, é consabido, ressabido, público e notório que os não-homossexuais ou heterossexuais e/ou até assexuais, castos e celibatários ou não, não vivem nem andam ou pregam por aí, erguendo punhos cerrados, e bradando “eu estou aqui!”; ou tentando impor fórmulas-padrões condutoras de seus prazeres, gostos, preferências e práticas sexuais, libidinosas e lascívias em público e de público ou em logradouros, vias, ruas e praças como os sequazes, séquitos e alienados, alienistas e alienantes da súcia matula escarlate têm feito em “protestos” contra a “roupagem civilizatóriamilenar ocidental, que querem a todo custo destruir, especialmente à família, como anelado pela CAUSA; ou não?
Inexiste Direito sem o correlato Dever e sua recíproca é mais que verdadeira, cujo limite ou divisor de águas está clarividente, simplesmente, no RESPEITO. Já o bendissemos: o respeito é bilateral, sinalagmático, mútuo e recíproco; “é daqui prá lá e de lá prá cá”. Não se exige respeito; se demonstra-o, respeitando-se, para ser respeitado: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/06/ateistas-materialistas-respeitem-aos.html.
·         De lembrar que, na relação Direito-Dever, o respeito é bilateral, sinalagmático (que obriga às partes), recíproco e mútuo, para que haja paz ou convivência tranquila, harmônica, organizada e ordeira (disciplinada) respeitando a si mesmo e aos seus pares e semelhantes (seja igual, superior ou subordinado) para que seja respeitado por eles, tanto no sentido horizontal quanto vertical da hierarquia dos cargos e funções. Como já foi dito e reiterado RESPEITO é bilateral, uma via de mão dupla, recíproco e “daqui prá lá e de lá prá cá”, não se impõe, se conquista e se adquire”. In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2012/12/crimes-homicidios-assaltos-roubos.html
Enfim, é inane, inerme e inóxia a tentativa pífia de hostilizar à Sociedade brasileira como incivilizada, bárbara, racista, fascista, reacionária, xenófoba (ou composta de homófobos) assassina, desumana ou inumana e outros quejandos – tanto é assim que já há previsão de “legalização da islamização do Brasil”, autorizando recepção, asilo e refúgio aos civilizados, urbanos, pacatos, pacíficos, tolerantes e amantes de todos os “infiéis, impuros e profanos”; né? – Como são bem-tratados os homossexuais, gays, lésbicas, feministas ou feminazis e simpatizantes LGBTSXZ, nos países mulçumanos e maometanos; o Alcorão e Sharya que o digam – nem os ateístas estarão imunes e isentos; não?
·    Basta ter nas mãos um teclado, que até o superego mais encorpado pode ser abatido sem a mínima chance de reação. E a covardia vai tecendo o fio com que cria os mais valentes estúpidos, que não resistem a uma tênue luz que projete sua própria sombra.
·       E medo é a palavra que melhor define homofóbicos, xenofóbicos e assemelhados. Até porque fobia e medo são a mesmíssima coisa, dizem todos os dicionários.
·     O problema é que o medo está para o ódio assim como a lagarta para a borboleta. Mas é o ódio, bem sabemos, que leva à ação, à ‘solução final’, quando assim se move o agressor. A pregação do ódio na rede é a preparação do crime, este que no cotidiano tantas vezes nos choca pelo nível de crueldade. E a sua prática tem se tornado um hábito tão frequente nesses tempos, que vai tomando ares de uma nova cultura, sendo tão somente a face mais jovem de um velho e indestrutível monstro, a que acalentamos com um carinho maternal”. (Sic.) – sem grifos no original.
De lembrar que Ernesto Che Guevara (outro ícone-mor de esquerda e da Esquerda ou de progressistas coletivistas igualitários, como se arbitram de sê-los) respeitava e amava aos negros, pobres, gays, católicos e, sobretudo, aos que pensavam diferente ou divergiam de suas ideias, ideais e ideologias; ou não?
·   Os idiotas perderam a timidez, diria Nélson Rodrigues. Parece-me que essa era a única trava que os continha, antes que eles se encontrassem no universo virtual, território onde as tribos se pintam para a guerra, até porque se estranhariam entre si vivessem em tempos de paz. O que os une? O ódio e seus mais variados alvos.
·   Viver e deixar viver – são condições que só existem juntas. Quando separadas, cada parte guarda o que há de ser o oxigênio da outra. Ninguém há de degustar o tanto de bom que a vida oferece se não entender que os diferentes querem igualmente aquilo que – quase – todos imaginam ser o principal objetivo de uma existência: alcançar a felicidade, ainda que isso tenha um significado tão diverso quanto diversa é a nossa espécie.
·  Se negamos isso a eles, os diferentes – em gênero, cor, credos e descrenças -, estamos trancando por dentro a porta da cela em que gostaríamos de vê-los segregados do mundo.
·  Não mudamos tanto quanto imaginamos. Se a modernidade nos chegou tão facilmente à ponta dos dedos, é o velho Homo sapiens que continua a nos guiar, prenhe de emoções. E, entre estas, o medo, tão necessário à nossa sobrevivência e tão perigoso à sobrevivência dos outros.
·   Quando monstros e fantasmas habitavam o meu quarto à noite, eu sabia que bastava acender a luz para que eles fugissem assombrados.
·   Eu ainda não conhecia os homens, é verdade, nem enxergava sua imagem – e semelhança – refletida no espelho.
·   Hoje, entretanto, quanto mais vai clareando o que está à minha frente, mais eu me espanto”. (Sic.) – sem grifos no original – na íntegra In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/07/30/dois-irmaos/
É simples: o vetusto e milenar Homo Sapiens – hoje nem tanto sapiens assim senão meridiano, medíocre e subliterato ou ignaro, como legado da “pátria educadora” - está careca ou caduco de saber que inexiste um tertium genes na espécie humana cujos gêneros “xy” e “xx” bem distinguem aquilo que querem olvidar ou impor com a insana, idiotizada, imbecilizada e debilitada ou doentia ideologia de gênero às nossas crianças, nas escolas de Ensino Fundamental.
Em tempo:
·         Aditamento ao texto, a saber:
·   “Se a realidade que nos cerca fosse uniforme e homogênea, se tudo nos parecesse igual, sem qualquer nota de distinção, de diferenciação, não poderíamos nunca chegar a conhecer os fatos, porque o acontecer seria apenas um grande fato. Mas sucede que a realidade aparece-nos heterogeneamente, diversa, diferente e diversificada. Se a cor dos fatos (corpóreos) fosse a mesma, impossível seria chegar a compreender que há cores. Certas partes da realidade visível dão aos olhos uma impressão de outra espécie, diferente das outras partes da realidade. Por isso percebemos cores diferentes. Eis aqui por que podemos comparar a cor de um objeto com a de outro, e verificar se se parecem e perceber, também, se há diferenças, pois nunca poderíamos chegar a perceber que alguma coisa se parece a outra coisa, por exemplo na cor, se não existissem objetos de cores que se desassemelham, que diferem. Logo, a compreensão do semelhante, do parecido, é contemporânea à do diferente, pois também não podemos compreender o diferente, o diverso, se não for possível, contemporaneamente, comparar com o semelhante, o parecido”. – [O verbo comparar vem do latim comparare, formado do adjetivo par, que quer dizer parelho, igual, semelhante, significando, portanto, pôr uma ao lado do outro] In Filosofia e Cosmovisão, de Mário Ferreira dos Santos, p.54.
Enfim, essa insana, ilógica, inóxia, intransigente, intolerante, intolerável e inaceitável defesa de “minorias” apregoada por tantos coletivistas igualitários parece olvidar ao escólio de Ayn Rand, a saber:
·         (...) como é alcunhada por uma imensa gama de esquerdistas-coletivistas-escarlates ferrenhos defensores humanistas e de igualdades-igualitárias, dos excluídos e vítimas da Sociedade e das “minorias* a esquerda precisa sempre de uma vítima para desfraldar suas bandeiras. “A esquerda caviar usa a ‘preocupação’ com a desgraça alheia como um troféu de sua suposta superioridade moral” – Rodrigo Constantino in Esquerda Caviar. P. 197; lembrem-se disso! Ademais, a mais mínima das minorias existentes é o indivíduo, como bem nos ensinara, advertira e alertara Ayn Rand, a saber:
·         *(...) “olvidam ao escólio de “Ayn Rand dizia que a menor minoria é o indivíduo, e só pode se considerar um defensor das minorias aquele que defende a liberdade individual. Essa, definitivamente, não é praia coletivista da esquerda caviar. Igualdade perante as leis, com ampla liberdade individual, é uma bandeira liberal, chata, sem mascotes sem oprimidos a serem salvos para expor”. (Sic.) Loco citato, in Esquerda Caviar de Rodrigo Constantino. P. 311. (Sic.) Inhttp://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/objurgacao-grosseria-ofensa-e-insolita.html In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/assedios-sexual-eou-moral-sao-crimes-ou.html
Tudo se limita ao simples, mero, usual, curial e trivial ou comum RESPEITO*, no exato liame de seu significado e significação que seu conteúdo e teor encerram no próprio termo ou vocábulo!
* res·pei·to (latim respectus, -us, ação de olhar para trás, .espetáculo, atenção)
substantivo masculino
1. Sentimento que nos impede de fazer ou dizer coisas desagradáveis a alguém.
2. Apreçoconsideraçãodeferência.
3. Acatamentoobediênciasubmissão.
4. Medo do que os outros podem pensar de nós. = RECEIOTEMOR
"respeito", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-013, https://www.priberam.pt/dlpo/respeito [consultado em 31-07-2017].
Abr

*JG




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