quinta-feira, 2 de março de 2017

O COROLÁRIO ENSEJA URGENTE INTERVENÇÃO MARCIAL CASTRENSE

Joilson Gouveia*

Transcrevendo matéria editada do renomado jornal O Estado de São Paulo, a Redação do webjornal escarlate caetés “Éassim.net” in http://eassim.net/marcelo-odebrecht-diz-que-caixa-dois-de-dilma-temer-foi-de-r-120-milhoes/, sem tecer nenhuma linha sobre o fato, nem prol nem contra sobre aquilo que todos suspeitávamos, alertáramos, e, agora, o conhecemos como o mais oprobrioso, inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL de todos os tempos, como advertira o “criador da criatura”, a saber: o que fora dito, antes das eleições, e vociferado pelo ícone deLLes: ‘faremos o diabo para não perder essas eleições!Não perderam, mas não ganharam – tenho dito!”
Eis aqui, pois, parte da matéria transcrita, a saber:
·         “Em depoimento ao ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marcelo Odebrecht, herdeiro e ex-presidente da maior empreiteira do país, declarou que repassou o equivalente a R$ 120 milhões (4/5 de um total de R$ 150 milhões), por meio de caixa dois, para a campanha de Dilma e Michel Temer, em 2014.
·         O empreiteiro tratou com naturalidade a prática de doações sem registro à Justiça eleitoral. “Eu não era o dono do governo, eu era o otário do governo. Eu era o bobo da corte do governo”, afirmou Marcelo Odebrecht, segundo relato do jornal O Estado de S. Paulo.
·         Uma parte dos recursos não contabilizados na Justiça eleitoral foi entregue em espécie ao marqueteiro João Santana, afirmou. Ele também confirmou a presença do presidente Michel Temer em jantar, no Palácio do Jaburu, em que foi negociado repasse de mais de R$ 10 milhões ao PMDB. Marcelo Odebrecht negou, contudo, ter acertado diretamente os valores com Temer. A negociação, conforme o relato dele, foi feita entre Cláudio Melo Filho, executivo da empreiteira, e o atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também presentes ao jantar. O empresário admitiu que parte dessa doação pode ter sido feita por caixa dois.
·         Segundo o empresário, R$ 50 milhões foram repassados pela empreiteira à chapa em contrapartida pela votação da medida provisória do Refis, de 2009, ainda no governo Lula, que beneficiou a Braskem, empresa controlada pela Odebrecht. O executivo contou que as negociações foram feitas entre ele, João Santana e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. Marcelo disse que alertou Dilma, em encontro no México, que os pagamentos do marqueteiro do PT estavamcontaminadosporque eram feitos por meio de offshores usadas pela Odebrecht para liberação de propina.” – Sic.) Sem grifos no original.
Resta, pois, comprovado o ESTELIONATO ELEITORAL, das Eleições de 2014, mediante criminosa prática confessada de CAIXA DOIS, que o próprio STF entende como CRIME, o que inquina de ilegalidade e que eiva, macula, denigre e enodoa à vitória da “vitoriosa coalizão triunfal”, de que havíamos tratado, retratado, discorrido e comprovado pela análise das fotos de posse, de 2011 e 2015, de que eLLa não recebera os alegados, anunciados, “computados e divulgadossupostos mais de 54 milhões de votos. O vencido foi (e é-o) vencedor – A ver em nosso Blog:
A rigor, o vencido é o vencedor, ainda que pesem-lhe semelhantes imputações oprobriosas, inescrupulosas e até criminosas sobre o caráter, conduta e reputação do derrotado pelo desbragado Estelionato Eleitoral, haja vista o corolário ora confessado, corroborado e delatado – “justiça tardia é injustiça”, como diria Rui Barbosa. Ao ensejo, relembre-se e releia-se o que havíamos dito, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/03/a-vaca-de-coqueluche-chafurdou-no-brejo.html:
·         b) NULIDADE ou ANULAÇÃO DO PLEITO ELEITORAL com a CASSAÇÃO DA CHAPA “VITORIOSA”, que ensejaria a posse do segundo colocado ou do “candidato derrotado” e vítima do mais escabroso ESTELIONATO ELITORAL, que logrou aos brasileiros que neLLa NÃO votaram, sobretudo aos que foram ludibriados neLLa votando”;
É, pois, o TSE, por competente, que já tarda senão na solução, mas, sobretudo, no reparo aos danos causados pelo corolário evidenciado, que deverá decidir o intrincado imbróglio, quizila e celeuma decorrente de terem feitoo diabo para não perder essas eleições.
Enfim, à guisa de sugestão, ainda acenaria ao que já havia dito e proposto, em março de 2016, a saber:
·                     d) Ou, ainda, em última instância, trincheira, saída e ultima ratio, uma INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL CASTRENSE FEDERAL, para realização de novas eleições gerais, mediante votação impressa, para não causar nenhuma MÁ IMPRESSÃO, em até 180 dias, no máximo.
Abr
*JG

P.S.: urge endireitar nossa Pátria Amada Brasil; dia 13 de março saiamos todos às ruas, mais um vez! INTERVENÇÃO, JÁ! ;)

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