sexta-feira, 10 de março de 2017

MULHER É MUITO MAIS QUE MATER ET MAGISTRA

Joilson Gouveia*

É insofismável, induvidoso, irreprochável e inegável quando Rodrigo Constantino assesta, averba e constata em sua obra “Esquerda Caviar”, algumas caraterísticas, disparates e peculiaridades bastantes insensatas, ilógicas e insanas, senão vejamos alguns destacados excertos de suas valiosas, verazes e contundentes palavras, loco citato sobre “igualdade igualitária” a saber:
·         O discurso igualitário vende bem, pois alimenta a paixão mais mesquinha de todas: a inveja. Adam Smith disse: ‘A inveja é a paixão que vê com maligno desgosto a superioridade dos que realmente têm direito a toda superioridade que possuem’. O Socialismo é a pura idealização da inveja. Como disse Theodore Dalrymple, o ódio aos ricos é uma emoção muito mais forte do que o amor aos pobres. Não vemos uma turba invadindo uma cidade em busca de pobres a quem pudesse dar seus bens...
·         A esquerda caviar usa seu discurso igualitário para agradar as massas para sair bem na foto, mesmo que, na prática, suas vidas nada tenham de igual ao restante. São como os porcos de A Revolução dos bichos, o clássico de George Orwell que é proibido em Cuba, ‘paraíso’ socialista.” (Sic.) – Sem grifos e destaques no original
Continuando com o escólio de Rodrigo Constantino, a saber:
·         Os porcos convencem os demais bichos a fazer uma revolução em nome da justiça e da igualdade. Sansão é o cavalo que trabalha duro pelo ideal, o típico idiota útil. Já os porcos ficam com as melhores comidas, casas, com vários privilégios, tudo garantido pelos ferozes cães treinados a somente obedecê-los. A igualdade socialista é sempre essa: uma nomenklatura no poder concentrando os recursos, cães raivoso protegendo o esquema, e uma grande massa de miseráveis escravizados.(Sic.) – Sem grifos e destaques no original.
Além da ignara igualdade igualitária, tem-se uma outra bandeira usual, vejamos, a saber:
·         O feminismo vai exatamente na mesma linha. Fruto muitas vezes da inveja das “mocreias”, o movimento pretende lutar contra a liberdade individual, incluindo a das mulheres, e não pelas mulheres. A típica feminista não quer saber das mulheres que escolhem uma vida caseira ao lado do marido, como ‘donas do lar’. Não! Essas são vítimas do machismo da sociedade, de uma imposição do sistema, e precisam ser salvas.
·         A mulher que gosta de ser mãe e de cuidar dos filhos, que adora receber flores e ser bem tratada pelo marido, essa é uma ‘traidora’ do movimento. As feministas desejam abolir as diferenças entre os sexos, ainda que biológicas, e entre elas também. Todas precisam abraçar o mesmo credo, de que mulher e homem são construções sociais, de que gostar da proteção de um macho é ser submissa e escrava.
·         Uma das grandes líderes do feminismo, Simone de Beauvoir, deixaria transparecer essa visão autoritária em uma entrevista de 1976 a Betty Friedan, em que afirmou que nenhuma mulher deveria ser autorizada a permanecer em casa e criar seus filhos, pois, se tivesse essa escolha, faria exatamente isso. Muitas feministas odeiam mais os homens do que amam as mulheres. Seria inveja do falo? Se for o caso, só tenho uma coisa a dizer: ‘Get over it.’ Castrados estamos todos nós, como diriam os psicanalistas...
·        A mulher-objeto, então, é a inimiga número um das feministas. Aquela que sabe explorar sua beleza e sensualidade, que usa a delicadeza feminina de forma sábia, essa é execrada pelo movimento. Chegam a lutar pela proibição de propagandas que exibam esse perfil. Como resumiu Pondé: ‘Toda tentativa de proibir a exibição da beleza feminina é um ato de inveja’.”
·         (...) As feministas, por meio do politicamente correto, tentam nos convencer de que gênero é somente uma ‘construção social’, que segue uma criação arbitrária machista para o domínio patriarcal. Besteira! Meninos, desde muito cedo, mostram certas tendências diferentes das meninas no que diz respeito às brincadeiras. Até com outros animais isso acontece. Hormônios talvez expliquem a diferença.
·         Como escreveu o colunista Hélio Schwartsman na Folha: ‘A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos tabula rasa de gênero.' As feministas, contudo, preferem acreditar na página em branco para criar uma igualdade que a biologia insiste em rejeitar. Reconhecer diferenças inatas não é o mesmo que adotar uma postura machista, de superioridade de algum gênero. É tão somente admitir que nascemos diferentes. Ainda bem!
·         Faço um parêntese aqui. Chega a ser engraçado ver a contradição do mesmo grupo politicamente correto: alegam que o homossexualismo não é uma opção (sendo, portanto, algo inato) para logo depois, no entanto, afirmar que os gêneros são construções da sociedade. Eles nem notam a gritante incoerência.”
Adiante transcrevemos alguns excertos sobre conceitos ou pensamentos de alguns grandes homens e verdadeiros ícones da história e, portanto, da humanidade, sobre esse Ser divino, chamado Mulher, ainda que Mater et Magistra, também motivo de guerra sangrenta (Helena, de Tróia), da beleza incomum nativa e dominadora de Alexandre, o Grande conquistador e fundador da famosa Alexandria (Roxana) ou de Maria Bonita, “que dominava uma fera perigosa, o Lampião – o rei do Cangaço, no sertão nordestino”, senão vejamos; a saber:
Abraham Lincoln: “Tudo aquilo que sou, ou pretendo ser, devo a um anjo, minha mãe”. Ai de nós não fossem nossas mães, mestras, educadoras, recatadas e do lar; donas-de-casa e da casa.
Já para Mahatman Gandhi: “A mulher deve ser meiga, companheira do marido, tanto na alegria como na tristeza. O homem deve ser amigo da mulher e, no seu amor, deve respeitar sua alma e seu corpo como sagrados que são”. Voltaire: a) “É mais claro que o sol, que Deus criou a mulher para domar o homem”; b) “Todo mundo admira e ama a mulher sensual, a exceção é seu marido”. Shakespeare: “Quanto mais talentosa a mulher, mais indócil ela é”. Enfim, Sêneca: “Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas”. No entanto, eis o dito de Sigmund Freud: A grande pergunta que nunca foi contestada e à qual ainda não pude responder, apesar de meus trinta anos de investigação da alma feminina, é: o que quer uma mulher?”
Enfim, como temos dito até há uns que abjuram, contestam, detestam ou não gostam das mulheres, ainda que tentem sê-las (ou a elas parecidos); nada contra! Mas, como tenho dito: “De gustibus et coloribus non est disputandum” – “De gosto e cor não se discute”, ou pelo menos não deveríamos discutir, mas como tentam nos impor uma igualdade igualitária ignota, agnóstica, ignara, imbecil e idiota de igualdade de gêneros ou ideologia de gênero.
Aliás, é risível ler eleitores daquela “chapa vitoriosa” despejando catilinárias ao “vetusto preferido, perfeito, profícuo e proficiente VICE deLLa, escolhido a nove dedos”, e, também, destilando virulentos achaques e intolerantes assaques aos que preferem manifestar apreço ao “Bolsomito”, que nem está mencionado no texto de nosso predileto “Peninha”, a saber:
·     Incrível é ver imbecil achar que ele não disse nada de mais e pior é ver mulher dizendo o mesmo,mas esperar oque existe mulher eleitora do Bolsonaro………pasmem, se um homem já é irracional,uma mulher que vota nele seria oque???” Sic.
O que é a mulher, para esse aí? Eis, na prática, um esquerdista caviar!
Abr
*JG

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