segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

A CARPIDEIRA GRAMSCISTA E A IMPRENSA LIVRE

Joilson Gouveia*

Há mais de dez lustros que a grande mídia nacional - praticante do sorrateiro, sub-reptício, tenaz, paulatino, mendaz e maléfico gramscismo - reverbera, apregoa e apela, em suas apologias, por uma “imprensa-livre”, “democracia”, em “defesa dos direitos, da constituição e da tolerância”, malgrado tolere, aceite, discuta, dialogue, suporte ou escute quaisquer ideias, ideais, pensamentos ou ideologias conservadoras, de “direita” (acaso existisse, “nessepaiz”) ou antagônicas, diversas, oponíveis e contrárias às progressistas mentes criativas e aos seus pensamentos-críticos e de seus “entelequituais”, que pensam que pensam!
Aliás, nesse sentido, já dissecado, publicado, divulgado e denunciado por Olavo de Carvalho: “A Nova Era e a Revolução Cultural*, 4ª Edição, revista e muito aumentada. 2014. Pag 172, a saber:
A duplicidade de critérios é tão patente, tão descarada que ela basta para mostrar que o jornalismo nacional está morrendo, substituído pela propaganda pura e simples. Muitos jornalistas negarão isso, fazendo-se de escandalizados, mas suas caretas de dignidade afetada não me convencerão. Pois eles próprios não escondem seu orgulho de ter abandonado as antigas regras de objetividade e isenção para adotar uma ética de dirigismo militante. Não querem mais ser meros portadores de notícias. Querem ser “agente de transformação social’. Um agente de transformação social não se contenta em dar informações: manipula-as para produzir um efeito calculado. Os jornalistas brasileiros estão de tal modo adestrados para isso que já o fazem até sem perceber.” – Vide, pois, ao texto de Ana Cláudia Laurindo in http://reporteralagoas.com.br/novo/manifesto-imprensa-livre/
*“Nossa mídia e seu guru”, publicado em Folha de São Paulo, em 7 de janeiro de 2003.
Seriam inteligentes, do pensamento crítico, que jamais avaliam seus desempenhos porquanto indefectíveis, invulneráveis, imaculados e perfeitos: a culpa é sempre dos outros; ainda que estejam no Poder há mais de seis lustros!
Imprensa livre? Há censura à mídia?
Há sim, mas somente aos que não-comungam com seus ideais e ideias ou ideologias progressistas, que jamais deram certo (nem dará) em nenhum lugar desse planeta-terra, porquanto assestam, assacam e achacam de termos pejorativos de reacionários, fascistas, golpistas, coxinhas e até integrantes de uma PIG, como se toda a mídia ou “imprensa-livre” não fosse dominada pela hegemonia anelada e já incrustrada na “imprensa-livre”, mormente já arraigada nos Órgãos, Instituições e Poderes republicanos, já aparelhados pelos seus sequazes, séquitos escarlates e apaniguados dentro de nossa monstruosa, monumental e incomensurável máquina administrativa paquidérmica, ineficiente, inoperante e ineficaz, repleta e recheada de cargos comissionados supérfluos, perdulários e desnecessários ou deficitários parasitas do Erário.
Chega de engodo, logro e ardis enganadores ou de prestidigitadores encantadores de asnos, pueris, ingênuos, ignaros e incautos. Ou não?
Enfim, o universo nacional não se restringe aos escarlates de seus trinta e cinco partidos de matizes encarnadas e avermelhadas comuna-socialistas; chega! Basta! É hora de endireitar nossa nação espoliada, depredada, depenada, desviada e doada, mormente de nosso Erário que tem servido ao enriquecimento ilícito, ilegal, anômalo e imoral desses progressistas e socialistas de botequins!
Abr
*JG



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