quinta-feira, 17 de novembro de 2016

AO PARLAMENTO QUIETO, MUDO, CEGO, MOUCO E NÓXIO AOS RECLAMOS DO POVO!

Joilson Gouveia*

O Parlamento ou Congresso Nacional tem sido usado como valhacouto de “uns trezentos picaretas”, como bem dissera na década de noventa, – a única verdade dita pelo “asceta de pristinas virtudes”, o “virtuoso” Luís LI ou The Sir LILS, o exímio “palestrante” mais bem-remunerado da história mundial (Pasmem), sem nenhum trabalho ou palestra registrados nas redes mundiais. Um espanto!

Acabei de assistir ao vídeo do MCC, postado da rede social FB, onde vi e ouvi arautos, oradores e tribunos irresignados, indignados, revoltados, assustados e magoados ou estupefatos pela “invasão”, ao plenário do Parlamento, por pessoas não-ligadas aos movimentos sociais esquerdistopATAS, como bem destacaram alguns comparsas do PC do B, PCB PT, PSol et caterva– estes podem por serem de esquerda. Aliás, é o que mais fazem e têm feito nesses últimos tempos; ou não? No entanto, os SEM continuam sem-nada; inclusive SEM vergonha na cara e coragem, para trabalhar!

Olvidam os ditos arautos, oradores e tribunos parlamentares indignados que, numa Democracia, e não numa escabrosa, inescrupulosa e criminosa cleptocracia escarlate desses últimos catorze anos, o Parlamento é da casa do povo (ou, pelo menos, deveria ser), numa república democrática!

O Povo, e não os seus ditos representantes, que é e quem é o fiel, real e verdadeiro detentor do Poder. O Fator Real de Poder outro não há e não o é senão o Soberano Povo! Aliás, que não se sente nem tem sido representado pelos seus ditos representantes, que estão imóveis, ausentes, alheios ou nóxios, quietos, cegos, mudos e moucos aos reclamos da imensa maioria do povo brasileiro, que é CONTRA aos corruPTos, corruPTores, à velha senhora octogenária corrupção, e à súcia matula escarlate e aos seus sequazes e séquitos usufrutuários de uma odiosa prerrogativa parlamentar ou prerrogativa de foro por função, que as usam para espoliar, depenar, aviltar, desviar e doar nossas riquezas, tesouro e Erário, e que pensam que o Parlamento se pode servir-lhes de valhacouto.

A imunidade parlamentar não é nem deve ser sinônimo de impunidade! Sua Probidade há de ser maior que sua própria moral ou caráter e de sua reputação!

Um digno, respeitado e respeitador parlamentar deve ter ficha-limpa e não folha-corrida na polícia ou estar a responder a inúmeros inquéritos investigações, processos e denúncias e ficar incólume, invulnerável, imune, impune e imaculado às afiadas garras da Lei e da Ordem, ainda que cega seja a “dona Justiça”, pelo menos na “mais alta corte totalmente acovardada”: uma outra verdade do homo lusco.

O Povo, o soberano povo tem visto, ouvido e acompanhado, mormente pelas redes sociais, às falcatruas urdidas nas madrugadas, em conluios sórdidos, para isentá-los de seus crimes, mormente aos chamados do colarinho-branco e/ou de caixa-dois e seus envolvimentos no mensalão, PTrolão, dentre outros quejandos.

Ainda que “nem todos sejam santos e anjos”, no Parlamento, ainda há homens e mulheres de bem e dignos representantes do soberano povo, para denunciar e coibir tais expedientes oprobrioso e nefastos episódios.

Caso contrário, dar-se-á o sucedido: o soberano povo ocupará sua casa e farárolar as cabeças”, dos “trezentos picaretas” ou mais que possa existir, como no passado, em França, ou em 1964, aqui no Brasil, quando tivemos 21 anos de tranquilidade, respeito, segurança, paz, desenvolvimento e progresso, alçando ao patamar de oitava economia e sétima potência mundiais. Ou não?

Já dissemos, repetimos e reiteramos: a redemocratização fracassou; Geisel sempre esteve certo, bem como o alerta de “João sem-medo”: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/redemocratizacao-fracassada-direita.html

Enfim, urge que endireitemos nosso País e nossa Pátria Amada Brasil: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/01/para-endireitar-e-salvar-nossa-patria.html
Abr
*JG

P.S.: Engraçado é que os mesmos bandidos que foram presos, na alegada e odiada “ditadura-militar”, estão sendo presos, também, na Democracia! Ou não? Reflitam sobre isso, sim!?







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