quarta-feira, 12 de outubro de 2016

HÁ UM IDIOTA NO PODER?

Joilson Gouveia*

Muito bem observado, notado e destacado pelo leitor “Tô livre (ex-mosquita mandioca alucinada)”, quanto aos mais diversos e inúmeros de comentários postos e expostos no Blog do Bob, na Gazetaweb.com, um arauto escarlate tenaz na defesa do indefensável, a saber:
Ninguém percebeu que Denise, Justo Veríssimo, ex-Coxinha, Mister fora temer e Constant Ramos são o mesmo otário!!! Ele se acha tão ixxxxperto!!! PTralha é assim mesmo,só eles são ixxxxperto e os outros são todos burros, só porque eles detestam trabalhar, eles se acham os ixxxxpertos!!!!
Há muitos outros mais alcunhas usados por eLLes, inclusive creem ser cada um desses apelidos tal e qual aqueles atores e atrizes sustentados pela BOLSA-Rouanet, assumem ao papel e sequer conseguem mais ser o que foram antes da representação e encenação espetaculosa!
Como dissera Apparício Fernando de Brinkerholf Torelly - Barão de Itararé: "se há um idiota no poder, é porque os que o elegeram estão bem representados."
Ora, direi: se há um golpista, um fascista, um farsante, um traidor ou algo semelhante no poder, é porque os que o elegeram estão muito bem representados. Afinal, deram-lhes mais de "54 milhões de votos" e, também, "fizeram o diabo para não perder as eleições", de 2014 - no maior, mais vil e mais desbragado, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL de todos os tempos - ganharam, mas não venceram! Agora, suportem-no!
Enfim, de certo, por óbvio, clara, certamente e com certeza, não fomos nós que o elegemos, pois fizemos e ainda fazemos parte dos demais outros que NÃO-votamos neLLes, não fomos nem somos seus cúmplices; somos os mais de outros 150 milhões de votos contrários, sejam somados ou não aos votos válidos dados ao “vencido” juntos com nulos, brancos e abstenções.
Numa real, pura e verdadeira democracia – que caracteriza o governo da maioria do povo – onde 54 jamais será maior que 114 ou que os 206 milhões de brasileiros e de brasileiras, habitantes e do exterior, que repudiamos, abominamos, rejeitamos, censuramos e objurgamos aos ditos anunciados “vencedores” por quem contou os votos: "Voto não decide nada. Quem conta os votos decide tudo.” Stalin - onde até “ganharam, mas não venceram”! – como já dissemos, repetimos e reiteramos!
Urge, pois, uma mudança no Sistema Eleitoral vigente, que somente considera o cômputo de votos ditos “válidos”, tanto quanto premente é a transparente, concreta e palpável impressão de votos dessas tais “seguras, invulneráveis, invioláveis e imaculadas urnas eletrônicas”, mormente sendo da smartmatic venezuelana bolivariana.
As abstenções, os nulos e brancos, por sua vez, tem refletido e refletem a abominação, a insatisfação, a indignação e a objurgação aos candidatos sorridentes inscritos nos “partidos”, que somente representam aos próprios interesses e não aos do soberano povo, sobretudo quando a imensa maioria vencedora foi e tem sido a soma de nulos, brancos e abstenções, como ocorrido nalgumas cidades desse imenso Brasil, no último pleito do mês em curso, onde se deu o maior expurgo aos que berram, bradam e vociferam é “gópis”.
Enfim, concito-os lerem ao dito pelo general Mourão Filho, no post abaixo, em nosso Blog, que viveu de 1900 a 1972; vejam, leiam e reflitam!
Abr

*JG


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