sábado, 30 de julho de 2016

INDEPENDE DE RECADO QUANDO O BUSÍLIS É O RESULTADO SUFRAGADO!


Joilson Gouveia*

O busílis, sempre imputado ao eleitor ou ao cidadão e cidadã de bem, honesto, honrado, decente e de boa-fé, que ainda crê ou confia nessas “URNAS ELETRÔNICAS DIGITAIS INVIOLÁVEIS, SEGURAS E INVULNERÁVEIS” – como apregoa a Justiça Eleitoral – as quais sequer se pode auditar, contestar, aferir, conferir e comprovar o seu “resultado obtido” ou nelas “registrados”. É fato! – Ou ao ignaro, ingênuo, incauto, ignorante, inocente, pueril, carente e necessitado eleitor, mantido por óbolos do tipo BOLSAS ou aqueles que “recebem cinquentinha”, seja para votar ou não votar (recebendo-o já é-o tão ou mais criminoso que o “comprador”; ou não? O certo seria denunciar o crime; ou não?), o que bem reflete a índole, o caráter, o escrúpulo ou a formação política de nossos cidadãos/eleitores!
Há quem diga que há políticos honestos - deve haver, sim! Difícil é encontra-los; ou não? – O nosso Sistema Político-Eleitoral, que compele ao cidadão a VOTAR, no mais da vez, no menos ruim ou menos pior, numa URNA que não lhe confere a certeza, convicção e a garantia da verdade sobre o destino dado ao seu voto sufragado porquanto impossível auditar, impugnar, contestar e/ou comprovar os resultados anunciados. Já dissera Stalin: “Voto não decide nada! Quem conta os votos decide tudo”! 
Assim tem sido e assim será, sobretudo se não impressos. Eleição sem impressão causa impressão e gera dúvidas ou confusão, mormente a mantença do Status Quo Ante e do que aí está: sempre os mesmos candidatos de sempre ou seus primogênitos e parentela ou os apaniguados corruPTos e corruPTores!
Amanhã, dia 31 de julho, o povo poderá mudar a tudo isso que aí está! O “tchau, querida” há de ser um ADEUS definitivo a todos eLLes! Ou não?
Abr
*JG

Nenhum comentário:

Postar um comentário