sexta-feira, 10 de junho de 2016

PLEBISCITO SOBRE NOVAS ELEIÇÕES É MERA LOGRAÇÃO

Joilson Gouveia*

Os cognominados “movimentos sociais, culturais e defensores dos direitos dos trabalhadores” (alcunhados por eLLes mesmos) mas que, na prática, não passam de uns “puxadinhos”, “tentáculos” ou braços armados ou milícias daquele que se dizia ser um “partido” – o qual, hoje, nada mais é, comprovadamente, que uma operosa organização criminosa nunca dantes vista na história mundial, como assestam promotores, procuradores, magistrados e ministros, consoante divulgado pela mídia assombrada, perplexa, estupefata e estarrecida com o teor das declarações premiadas ou “bombásticas delações”.
Eis que saem às ruas “protestando” ou “defendendo” ou “desfraldando bandeiras” de entidades sindicais, ditas dos trabalhadores, que sequer souberam ou sabem dos mais de doze milhões de trabalhadores que foram demitidos, i.e., que perderam seus postos de trabalho e emprego; sem falar noutros milhões de desempregados que buscam, pugnam e anelam pelo seu primeiro emprego, decorrentes da inconsequente, irresponsável, desastrosa, inescrupulosa e, por que não dizer, criminosa e “indigesta gestão” da incompetentA gerentA, governantA e presidentA.
Os ditos “movimentos” – aqueles mesmos de sempre: umas meias-dúzias de gatos pingados cuspidores, excretores intolerantes que expelem aquilo que são: insanos ensandecidos ignorrantes – numa surrada, enfadonha e esfarrapada litania, cantilena, ladainha e latomia de sempre: “em defesa da democracia, dos direitos e dos trabalhadores”. Típico!
São os mesmos pelegos de sempre do partido da estrelinha decadente e decaída e de esquerdALHAS involuídos, arcaicos e estagnados nos “progressistas” conceitos comuna-socialista inadequados que nunca deram certo em nenhum rincão desse planeta! Patetas! Palermas! Patifes!
Já nos dissera o renomado Roberto Campos: “O PT é o partido dos trabalhadores que não trabalham, dos estudantes que não estudam e dos intelectuais que não pensam”! Geraldo Vandré, assesta: “Protesto é coisa de quem não tem poder”!
Esses seus “protestosCONTRA Michel Temer – o qual fora, por duas vezes consecutivas, o VICE ideal, perfeito, preferido, inteligente, útil e eficiente -, de repente, passou a ser o “farsante, o traidor e o golpista”; onde a coerência, razões, motivos ou as justificativas para tais protestos?
Na verdade e na prática, o “fora, Temer equivale ao “FORA, DILLMA”! São iguais, similares e semelhantes com uma grande diferença: aquele é remunerado; este é voluntário espontâneo, gratuito, democrático e da imensa esmagadora maior do povo brasileiro, que não votou neLLes! Ou não? Afinal, quem os elegeram senão esses ditos “movimentos sociais, culturais e de trabalhadores” ou os supostos alegados 54 milhões de votos desses eleitores?
Entretanto, urge lembrar, por supina valia e destaque imperioso e fundamental importância, que 54 não é mais nem maior, e, muito menos ainda, não é a maioria de 114 milhões de eleitores cadastrados, muito menos ainda, que os 204 milhões de habitantes “dessepaís”, que pugnam pelo democrático, adequado, legal, institucional, regular, regimental, processual, procedimental, regulamentar e constitucional instrumento ético-jurídico de que dispomos, enquanto cidadãos e cidadãs, para processar, julgar, condenar, afastar, defenestrar, CASSAR e prender a todo aquele político eleito legal, democrática e legitimamente – o qual não é cabível em nenhuma outra forma, regime ou sistema que não num regime democrático – ao político que não se porte, se comporte e se conduza consoante as regras, normas, leis e constituição que as jurou cumprir, respeitar e fazer cumprir.
Desenhando: só é cabível processo de impeachment ao político eleito legítima, legal e democraticamente! Em Cuba, Venezuela, Bolívia et caterva de ideologia similar não existe tal “processo”; ou não?
Daí o remedium juris inexorável, inalienável e impostergável ainda que já tardio, moroso e procrastinado PROCESSO DE IMPEACHMENT, no caso sub examine, do qual não escapará nenhum desviador, malfeitor ou malversador do Erário, mormente por crimes de responsabilidade e de lesa-pátria.
Enfim, chega de logro, logração, embromação e enrolação que o povo não cairá mais não!
Abr
*JG


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