sexta-feira, 13 de maio de 2016

PROTESTO É COISA DE QUEM NÃO TEM PODER*

Joilson Gouveia*

No link seguinte http://www.papotv.com.br/posts/5258 pode-se ver um bando de esquerdistaPATAS ou súcia de comunapetralhistas rasgando “seus títulos eleitorais”, em sinal de protesto CONTRA a posse do presidente-em-exercício em substituição à presidentA-afastada, haja vista o resultado da admissibilidade do Processo de Impeachment por 55 votos sim e 22 votos não, no Senado Federal.
Aqui destaco e relembro o dito de Geraldo Vandré: “Protesto é coisa de quem não tem Poder”! In caso, o perderam literalmente, anelo que jamais retornem!
Aliás, urge lembrar ainda, também, que já é práxis deLLes “rasgar as coisas”, mormente Constituição (à qual sempre foram CONTRAS e sequer a assinaram) e Leis de Responsabilidade Fiscal, Orçamentárias e etc. quando não aos etos urbanos, civilizados, saudáveis, salutares, escrupulosos, morais e bons costumes.
Ainda bem que, desta feita, não usaram de seus desbragados, inescrupulosos, despudorados, impudentes, intolerantes e oprobriosos atos, ações, atitudes e comportamentos anteriores quando cuspiram, mijaram e defecaram em via pública. Ufa! Nem se desnudaram, nem fizeram círculos com seus dedos enfiados nos orifícios enrugados e fedegosos uns dos outros!
Pode-se, pois, inferir desse “inteligente” protesto de rasgamento registrado na foto suso referida, que, a saber:
a)   Desdenham, espezinham e menoscabam a mais civilizada, democrática e poderosa arma-cidadã-política de que dispõe o povo civilizado;
b)   Rasgam suas cidadanias e abdicam de seus direitos-deveres civis e políticos eleitorais;
c)   Estão ciosos, cientes, certos e convictos de que não se precisa de nenhum título ou voto, para eleger seus candidatos de esquerda, tornando válida e atualíssima a máxima de seu ídolo-mor Stalin: “voto não decide nada que contam decide tudo” – ver abaixo, o que teria ocorrido nas últimas eleições;
d)   Deixam patente, claro e evidente que as eleições são meras formalidades aparentes ou ardilosos expedientes de enganosa democracia, mormente com essas “seguras, invioláveis, invulneráveis e indefectíveis urnas eletrônicas”, cujos resultados não são aferíveis, computáveis, comprováveis, concretos, palpáveis e, portanto, imensuráveis por impossibilidade de contagem, auditagem e transparente publicidade.
Bem por isso, que reiteramos o que já dissemos: eleição sem impressão causa má impressão. O voto do eleitor, a permanecer o sistema eleitoral atual, SEM impressão do voto é GOLPE na vontade do cidadão e cidadã. Voto impresso, já! E, se possível, em três vias, tal qual as notas fiscais impressas nos caixas eletrônicos de supermercados e lojas: uma do cidadão, tal qual aquele tíquete de confirmação de votação; uma aos mesários-fiscais da Zona Eleitoral e outra do TRE ou TSE, para eventuais contagem e auditagens, se for o caso.
Fora disso, a permanecer o mesmo sistema atual, é lograr o povo e sua boa-fé e sua esperança de mudanças!
Abr

*JG

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