terça-feira, 10 de maio de 2016

O BRILHO FUGAZ DE UMA ESTRELA DE CENTELHA FAÍSCA DE UM COMETA

Joilson Gouveia*

É sempre durante a queda que cintila a luz de um cometa!
Eis que, por sua vez, nesse átimo brilhante, fez uma certa “estrela decadente, que nunca brilhou e só ludibriou”, ter um “consolo num maranhão” que não se sustenta porquanto flácido, frágil e fraco tanto quanto a cintilante luminosidade da “brilhante ideia urdida” sob os fugazes holofotes da ribalta!
Fosse na Venezuela, Guatemala, Bolívia, Equador, ou até mesmo na "progressista república democrática cubana", o desatinado "ato" do poderoso "Maranhão" teria valia e anularia a vontade de 367 deputados, da democrática votação de 17 de abril p/p, e até da imensa maioria de seus povos. É fato!
Entrementes, aqui é diferente, ainda que seja o maranhão obediente, servo, vassalo, servil e capacho do "seu governador" – olvida que deveria representar ao povo do seu estado e aos brasileiros -, mas teve uma açodada, precoce, expelida, projetada e ejaculada em sua brevíssima ou interina "decisão" sem estribo, esteio e fundo legal, que, no fundo, no fundo, só deu um fugaz átimo e instantâneo de brevíssimo prazer aos de fundo vermelho pela práxis, hábito e costume de levar tudo pelo orifício obscuro, obtuso e noturno de orgia soturna nas madrugadas da vida.
O grande feito flácido, falho, falaz e açodado do fálico maranhão sujou apenas seus pés, base e membros, e enodoou a si mesmo muito mais do que já o é, sem chegar ao engelhado alvo rugoso dos que ficariam contentes de prazer ou consolados se fosse hígido como gostariam, gostam de sentir e anelavam sentir com firmeza.
Mas, ainda assim, por átimos cintilantes de breves centelhas vermelhas momentâneas, alguns e umas ficaram tresloucadas, desesperadas e histéricas pela frustrada, inusitada e inesperada interrupção do anelado prazer ávido circunscrito, circunspecto e restrito ao círculo de fundo escarlate. Nem bem acendeu e já apagou; breve como aquele ex-ministro do papel enviado pelo “bessias”! O cometa cometeu faíscas no breu das sombras sombrias de escuridão noturna! Nem brilhou, e já apagou!
O que demonstrou, a todos e ao mundo inteiro, que o “ato” emanado do emaranhado maranhão é tão inóxio, inerme, inane, debalde ou inútil debacle quanto a descabida, improcedente, tíbia, pífia e débil argumentação teórica de agonizada e agonizante tese agourenta de um mordaz, loquaz, mendaz e falaz AGU, que usa de seus escorraçados, arcaicos e surrados ad argumentandum tantum, que não são mais que bravatas, bazófias e perorações de um parlapatão de eloquente eloquências inconsistentes, ocas e vazias, mas ínsitas, próprias e inerentes de seu jaez ou similar, semelhante e idêntica à “asquerosa jararaca escarlate”, “o breve”, enquanto ministro sinistro de decadente, decaída e destruída estrela escarlate sem faísca nem brilho.
É o fim, enfim! Tchau, escarlates!
Abr

*JG

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