sexta-feira, 27 de maio de 2016

CURRA OU ESTUPRO COLETIVO MERO REFLEXO DO DECÁLOGO DE LÊNIN TUTELADO PELO TAL ECA

Joilson Gouveia*

É cediço, consabido e ressabido porquanto pacífico, público e notório que devemos execrar, abominar, repudiar, evitar, minimizar, reduzir e reprimir ou combater e PUNIR efetiva, rigorosa e exemplarmente a quaisquer violências, mormente se perpetradas contra à mulher ou à pessoa do sexo feminino, que de há muito é tido como o sexo frágil ou mais vulnerável às violências de toda ordem, tipos ou espécies – ainda que as feministas deplorem tal e tais condições -, haja vista que nenhum Ser Humano, sobretudo nenhuma Mulher deva ser ou deverá ser estuprada, "nem mesmo a Maria do Rosário", que é intransigente, incoerente e ferrenha defensora e protetora dos delinquentes juvenis e infantis, traficantes, assassinos e estupradores, como bem o disse Jair Bolsonaro, com o que concordo em GNG, que “deveria levar a todos os estupradores para a casa dela”, já que simpatiza, protege e defende-os!
Há mais de cinco lustros que vigora o tal de ECA, que permite tudo aos adolescentes, crianças e jovens menos estudar e trabalhar ou se responsabilizar e responderem por seus ATOS – é, pois, a prática perversa do mandamento número um do "decálogo de Lênin": "corrompa a juventude e dê-lhe toda liberdade sexual"! Faça-os crer que podem tudo e a tudo devem porquanto inimputáveis e tutelados pelo ECA; exceptio laborar e estudar!
Resulta, pois, dessa desenfreada, descontrolada, inescrupulosa e criminosa liberdade ilimitada aos "tutelados de Maria do Carmo", o recente episódio de estupro coletivo ou CURRA de que foi vítima (?) a jovem de 16 anos, que já é mãe desde os treze (Pasmem!) - Precoce ou livre ou já responsável por seus ATOS? - Que foi ao encontro do seu (tra) "ficante", consoante editado e noticiado nos web-jornais e redes sociais, numa madrugada e na "comunidade", não somente para satisfazer sua lascívia, libido, afeto e desejos sexuais, mas, também, arrefecer seu vício enquanto usuária de drogas que é; ou não? Aliás, sequer seus pais sabiam de seu destino ou paradeiro ou com quem estaria, na madrugada; certamente!
Mas, ainda assim, sem querer acusar ou defender, condenar ou absolver a nenhum dos meliantes, marginais e delinquentes envolvidos no ignominioso, bárbaro, inaceitável, intolerável, repugnante e deplorável caso de CURRA havido, no qual foi vítima essa jovem, que ronda à cidade na madrugada e sem anuência e ciência de seus pais, os quais somente souberam porque os bandidos canalhas desclassificados expuseram fotos e vídeos de seus deploráveis atos, feitos e malfeitos.
Aliás, todo aquele que recebeu, viu e reenviou ou compartilhou tal e tais fotos e vídeo, para mim, são tão meliantes ou mais criminosos ou cúmplices da odiosa CURRA quanto seus bárbaros e miseráveis autores; salvo se foi consentido ou “buscado” por ela (o que não creio que tenha tido tal audácia e ousadia!) – Que, inclusive, disse não se recordar se estava drogada ou não ou como fora parar ali?
Já dissemos e reiteramos, a saber:
Enfim, tal e tais fatos demonstram a basto que é mais que hora de um basta nisso tudo, sobretudo REVOGAR o ECA e, também, concomitantemente REDUZIR a maioridade penal desses inimputáveis adolescentes e tutelados jovens delinquentes juvenis, para proteção, cuidado, zelo e salvação do presente e futuro de nossas crianças, adolescentes e jovens, mormente porque estão sendo doutrinados por algumas sinistras sestras odiáveis ideologias maledicentes, perversas, degradantes e deploráveis tais quais as de gênero, sobretudo e principalmente pelos KIT’s-Gay aprovados, impostos e distribuídos nas Escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II, pelo MEC, dessa famigerada, inescrupulosa e criminosa “pátria educadora”, haja vista que “urge endireitar nossa Pátria”, e já! A saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/03/urge-endireitar-nosso-brasil-e-ja.html 
Em tempo: o que mais vimos, nas últimas três décadas, além da exacerbação exagerada do culto da sensualidade de nossas meninas e crianças ou de uma deliberada apologia sexual nas danças, letras e ritmos de músicas, desde o “axé, lambada, rap, reggae até o funk das periferias, ‘pancadões’ e de DJ’s e MC’s” – municiados ou movidos pelas drogas -, que proliferaram nas escolas, principalmente, mostradas nas tevês abertas em busca de audiências. Numa cega obediência à regra número UM daquele pernicioso “decálogo de Lênin”. Ou não?
Abr
*JG

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