terça-feira, 19 de abril de 2016

ARTEIRA MALDADE, COMPANHEIRA!

Joilson Gouveia*

De fato, como diria um saudoso mestre, “a maldade humana não tem limites”, o que corrobora e se coaduna com o mestre Ataulfo Alves: “a maldade dessa gente é uma arte”! É fato! Realmente, é degradante, deprimente e inescrupuloso ou criminoso usar dessa arteira “maldade”!
Oxalá! Os cidadãos e as cidadãs decentes, honestos, honrados, direitos e de BEMdessepaiz” tivessem a ousadia, a audácia, astúcia e desfaçatez dos maldosos que dizem que nos “governam”!
Ademais, pelo visto, consoante apregoado, vociferado e vituperado pelos intrépidos, honrados, honestos e probos, paladinos dos 137 defensores desse catastrófico, destruidor, avassalador e pernicioso ou maléfico “governo” em seus brados, gritos, espavoridos, insanos e ensandecidos de “golpe”, “golpismo”, “farsa”, “fascistas” e outros quejandos ao remedium juris legal, constitucional, ético e jurídico da única arma político-democrática de que dispomos, enquanto cidadãos e cidadãs: o Processo de Impeachment; outrora usado por 50 vezes ou mais, de 1990 a 2002, quando não era golpe nem golpismo.
Aliás, não há nenhuma maldade, incompetência, indolência e muito menos ainda a incompetência inescrupulosa e dolosa de fazer ressurgir a debelada INFLAÇÃO, majorar juros e os impostos, tributos, taxas e contribuições de serviços, nem dos extorsivos aumentos de água, energia, combustíveis dentre outras coisas mais, nem mesmo o recrudescente desemprego de mais de 12 milhões de trabalhadores demitidos somados a outros milhões, que sequer foram admitidos no seu anelado primeiro emprego, trabalho e renda ou das extorsivas dívidas decorrentes do FIES, POUNI PRONATEC e do minha casa minha dívida ou dos empacados PAC’s, de cujas obras apenas concluíram 10%, sem falar no escravocrata e ardiloso “programa maus médicos, más saúde”, insólita, sórdida e sorrateira maneira de desviar recursos, riqueza, divisas e riquezas de nosso combalido, espoliado, aviltado e achacado Erário à progressista Cuba. “Só há socialismo com grana brasileira” – Olavo de Carvalho.
Eh! “A maldade dessa gente é uma arte”! Complementando: e “tanto fizeram que há muito mais corrupção, desviaram o Erário tanto, tanto, que resolveram a defenestrar”!
É o típico, próprio, ínsito e inerente ao surrado bordão, jargão e refrão ou latomia, litania, cantilena e enfadonha ladainha doutrinária de sempre: “acuse-os daquilo que fazes e do que és”! Ou não?
Abr

*JG

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