sábado, 16 de janeiro de 2016

É preciso passar o Brasil a L.I.M.P.E.

Joilson Gouveia*

O site do MSN editou uma sinopse do que teria dito a ignara, incauta, ingênua, inocente, inexperiente, pueril ou ignorante presidentA – aquela que ignora, nada sabe nem soube nem sabia de nada, ou seja, que desconhece de tudo e sobre tudo que se lhe é imputado, desde Pasadena, quando “presidia” o Conselho Diretor da PTobrás, extinta Petrobrás, - que detinha e detém exclusivos, específicos, privativos e amplos poderes para o SIM ou o NÃO às sugestões de seus diretores. É fato!
Como não saber? Assinou a autorização da compra SEM LER?
Falsificaram sua assinatura? Foi ludibriada pelos demais diretores?
Eis, pois, o que disse eLLa, segundo referido site e link, a saber:
A presidente Dilma Rousseff voltou a dizer nesta sexta-feira, 15, que não teme denúncias, criticou vazamentos e se mostrou disposta a apresentar qualquer documentação sobre qualquer tema. "Nos últimos dias tem havido denúncias, essas denúncias são de vazamentos. Eu não sei se as delações estão feitas ou não”. (Sic.) – Se grifos no original.
1) Ora, se não sabe porque falar sobre algo que não sabe?
Delação de quem, vazamento de quem. Mas me permita dizer, nós responderemos, eu especialmente, responderei qualquer coisa, em quaisquer circunstâncias", disse a presidente durante café da manhã com jornalistas de sites, revistas e agências internacionais. (Sic.)
2) Respostas apenas não, urge que apresente provas, explicações e justificativas, afinal quem é o responsável pelo seu “governo”? Publicidade não significa senão transparência de seus ATOS enquanto servidor público número um da Pátria.
Dilma disse ainda que as últimas denúncias que saíram "são repetições". "Para cada um dos jornais que pediram nós enviamos toda uma resposta a respeito de quem quer que seja. Se tornarem a pedir, nós tornaremos a enviar. Não tem nenhuma novidade nesta questão", afirmou. (Sic.) - Sem grifos no original.
3) Ora, se sãorepetições” eLLa sabe do que se trata; ou não?
Essa semana foi revelado que, em delação, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró declarou à Procuradoria-Geral da República ter ouvido do senador Fernando Collor (PTB-AL) menção à presidente. Segundo Cerveró, em setembro de 2013, Collor afirmou que Dilma permitiu que ele tivesse liberdade para indicar os cargos de comando na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.
Segundo Dilma, as informações veiculadas não são claras. "A gente não sabe quem disse, quem falou e se é garantido. Não tem clareza. Para nós as perguntas nunca vêm claras", reclamou. "Quem disse? Quem me garante? Disse aquilo mesmo? E em que contexto?", questionou a presidente.
Cerveró mudou em sua delação premiada a versão sobre um suposto pagamento de US$ 4 milhões à campanha de reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006. O montante, segundo publicou nesta semana o jornal Valor Econômico, teria vindo de obras da refinaria de Pasadena.
Segundo a reportagem, menções à presidente Dilma também sumiram na delação. No documento prévio, Cerveró a citava três vezes; no depoimento posterior, nenhuma. Uma das menções originais era que "Dilma incentivou Nestor Cerveró para acelerar as tratativas sobre Pasadena. Sempre esteve a par de tudo que ocorreu na compra daquela refinaria, e realizou diversas reuniões com Nestor durante todo o trâmite".
Sem citar Cerveró, a presidente afirmou que as não há nenhuma novidade sendo veiculada e que as notícias já são publicas há dois anos. "Já teve até em CPI", lembrou a presidente. "Querem a informação? Dou calhamaço feito com todas as atas do Conselho da Petrobras", disse. "Se alguém quiser poderia me pedir hoje, estou fornecendo hoje. Como eu sempre fiz", afirmou. Com informações do Estadão Conteúdo. (Sic.) – se grifos no original.
4) Resta claro, do exposto e acima transcrito, que a imputada desconhece aos Princípios que regem a Administração Pública, segundo nossa carta Cidadã, a saber: Legalidade; Impessoalidade; Moralidade; Publicidade; Eficiência.
5) Se, enfim, executou todos os seus ATOS dentro desses Princípios não há o que temer. Entrementes, urge que os explique, esclareça-os prove-os e comprove-os, caso contrário sofrerá, decerto, as sanções cominadas nas leis e amargará o inescusável, inexorável, inalienável e inadiável Processo de Impeachment, o qual, iniciada sua tramitação, não mais poderá ser beneficiada com o Instituto da Renúncia, como o fez Collor, mas será cassada e defenestrada no Poder, para o bem do Brasil e dos brasileiros decentes, honestos, honrados e de BEM, “destipaiz”.
Para mim, será impedida, cassada, presa e confiscado seus bens, mormente se originados por meios esdrúxulos, espúrios, escusos e ilícitos ou ilegais, se for o caso; claro! Dura lex sed lex.
Abaixo a clePTocracia!
Abr

*JG

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