quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

BRASIL: URGEM REFORMAS FISCAL, FINANCEIRA, TRIBUTÁRIA E POLÍTICA; PÓS IMPEACHMENT – TÁBUA DE SALVAÇÃO DO BRASIL.

Joilson Gouveia*

Prosseguindo no tema “Para endireitar e salvar nossa Pátria Amada Brasil”, no qual destacamos dez pontos distintos de urgentes medidas de salvação do Brasil, sobretudo de seus cidadãos e cidadãs patriotas de BEM.
O Brasil, nossa querida e amada Pátria, tem uma população de 200,4 milhões de habitantes, segundo dados do último Censo Demográfico de 2010, do IBGE, que nos informa em seu link, a saber: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=popula%C3%A7%C3%A3o+brasileira+atual .
No entanto, sua população economicamente ativa, laborativa ou trabalhadora é bastante irrisória e muito aquém ou abaixo dos países em desenvolvimento ou desenvolvido.
  • Todo país, seja subdesenvolvido ou desenvolvido, possui uma população economicamente ativa. Essa parcela do contingente populacional representa todas as pessoas que trabalham ou que estão procurando emprego. São essas pessoas que produzem para o país e que integram o sistema produtivo. A população de idade ativa é dividia em: população economicamente ativa e não economicamente ativa ou mesmo inativa.
  • No caso específico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países, o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo”.
  • No Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42% daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da economia. Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/populacao-economicamente-ativa-brasil.htm .

Entrementes, segundo informa o IBGE, tem-se o seguinte, a saber:
  • Segundo os dados da Pesquisa Mensal de Emprego, apurada em abril de 2015, o número de pessoas com 10 anos ou mais de idade (consideradas em idade ativa), para o conjunto das seis regiões metropolitanas onde a pesquisa é investigada, foi estimado em 43,6 milhões. Esta estimativa ficou estável quando comparada com o resultado de março. Frente a abril de 2014 este contingente cresceu 0,7%. A população economicamente ativa (formada pelos contingentes de ocupados e desocupados) foi estimada em abril de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,3 milhões de pessoas. Este indicador permaneceu estável em ambos os períodos de comparação (março de 2015 e abril de 2014). A taxa de atividade (proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa) em abril de 2015 foi estimada em 55,8% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa não variou na comparação com o mês de março. Em relação a abril de 2014, o quadro também foi de estabilidade. O contingente de pessoas ocupadas em abril de 2015, foi estimado em 22,8 milhões para o conjunto das seis regiões, refletindo estabilidade nas análises mensal e anual. Regionalmente, a análise mensal mostrou que essa população não apresentou variação em nenhuma das regiões metropolitanas. Quando comparada com abril de 2014 foi observada queda em Belo Horizonte (-2,7%) e estabilidade nas demais regiões pesquisadas”.
  • Fonte.:ftp://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Mensal_de_Emprego/fasciculo_indicadores_ibge/2015/pme_201504pubCompleta.pdf

Todavia, dessa ínfima parte de população ativa ou laborativa, quantos contribuem ou descontam Imposto de Rendas ou sobre rendas?
  • Quanto maior o salário, mais Imposto de Renda se paga. A porcentagem que a Receita Federal cobra de imposto sobre o rendimento do contribuinte aumenta conforme o salário sobe. Até um certo valor (R$ 1.787,77 por mês e R$ 21.453,24 por ano, neste Imposto de Renda 2015), o trabalhador está isento de impostos.
  • Acima disso, a tributação é feita por faixas (7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%).

Entrementes, ainda assim, no ano de 2015, tivemos uma marca recorde de arrecadação de impostos, tributos, taxas e contribuições, a saber: 

Pode-se inferir, do exposto acima, que apenas uma pequena parcela, muito pequena ou ínfima de brasileiros trabalhadores decentes, honestos, honrados, de bem e contribuintes sustenta a uma imensa maioria de isentos e de comensais aparelhados ou comissionados nas tetas da viúva, cujo número exato excede aos 139 mil de asseclas, séquitos e apaniguados escarlates e, também, dos chamados partidos da coalizão vitoriosa”, sem descurar das imensas legiões de bandoleiros, bandidos e depredadores do patrimônio alheio público e privado pelos tais movimentos sociais de trabalhadores sem-terras e sem-teto, ONG’s e de dependentes do tal Bolsa Família, que continuam sem terras, tetos, trabalhos e empregos condignos. 
Onde os dez milhões de postos de trabalho nesses treze anos de engodo, embromação e enganação?
Enfim, empós o IMPEACHMENT, urge que exijamos as efetivas, urgentes e imprescindíveis REFORMAS citadas aqui e no texto anterior, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/01/para-endireitar-e-salvar-nossa-patria.html .
Abr

*JG

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