domingo, 15 de novembro de 2015

QUAL DOR MAIS DOÍDA, AO SE PERDEREM VIDAS HUMANAS, PARISIENSES OU DE MARIANA?



Joilson Gouveia*

Há um amolgável jornalista amalgamado a fórceps e fanático sequaz séquito de carteirinha ou tiete praticante das “virtuosas lições verídicas”, de Paul Joseph Goebbels, bem como, também, mormente e sobretudo, um esmerado e dedicado tenaz, renitente e contumaz do “escólio maléfico”, de Antonio Gramsci, que prega a hegemonia e desconstrução, destruição e desconstituição dos fatos e da realidade, bem como a divisão ou enfraquecimento e desmoralização total dos valores históricos, éticos, morais de um povo e de uma república democrática, corrompendo-os e pregando lutas, lides, disputas e contendas ou acusando, desdenhando, espezinhando, denegrindo, degradando e desmerecendo ou fazendo escárnios de sentimentos, dores, amores, valores, religião, comportamento, condutas e atitudes de um povo.

É que, para eLLes, o povo é sempre desorganizado, desarticulado e despreparado, o que facilitaria a divisão e, portanto, podendo sempre ser vencido pela minoria organizada, planejada, articulada, aparelhada e preparada, para a dominação e domínio totalitário, estando no poder.

É, pois, o caso dos comunapetralhistas, há mais de três lustros no poder, aparelhando todas as Instituições, Órgãos e Poderes de Estado de nossa tíbia república tupiniquim, num iminente grave risco e potencial e real ameaça de cubanização ou venezuelização ou bolivariana socialização da nação.

Vejam o caos social que há neste país: ao povo o desemprego, óbolo e migalhas de bolsa-família; aos da cúpula deLLes toda ostentação, poder, soberba e riqueza de uma “zelite”, que dizem combater. São comunistas róseos e socialistas de “botequins franceses”, mantidos a uísque, charutos e caviar. Todos viram, ouviram e assistiram às palavras deLLa, na ONU, de apoio ao Estado Islâmico – ISIS, e, mais recente aos jihadistas, pelo seu ministro de injustiça, que decretou um AI-6 contra nossos caminhoneiros.

Notem bem e vejam aos seus mais recentes textos dissimulados, mendazes, sub-reptícios e subliminares, onde tenta desmerecer aos brasileiros que demonstram indignação, aversão, abominação e veemente repúdio aos atentados terroristas da sexta-feira 13, na Cidade-Luz, Paris, sobretudo por hipotecarem a fraterna solidariedade humanitária aos mais de 139 franceses, ceifados pelas explosões, e aos mais de 350 feridos, ainda hospitalizados, alegando, imputando e insinuando que o “Brasil não chora por Mariana”, que foi literalmente destruída pela tragédia de uma fatalidade anunciada e “causada por acidente”, com o rompimento de uma grande barragem de rejeitos tóxicos e dejetos industriais e minerais da maior mineradora do país, a Vale Do Rio Doce; como poder comparar um sinistro decorrente da indolência, imprudência, negligência ou eventual ineficácia de controle e fiscalização de seu próprio desgoverno com um atentado terrorista? – salvo se estiver insinuando ter havido sabotagem criminosa na barragem de Mariana (o que eu não descartaria de todo, pois eLLes são capazes de tudo e sequazes fãs ou aliados de terroristas) A Vale fora privatizada e, assim, deixou de ser mais uma fonte de riquezas dos aparelhados vermelhos – nunca se sabe; ou não?

Ademais, o indolente, incompetente e ineficiente desgoverno atual, somente depois de uma semana resolveu sobrevoar o local e reunir seus ministros – são tantos que Ella nem sabe quantos e quem são - assistir ou tomar “providências cabíveis” assistenciais às vítimas da fatalidade de Mariana, mas sequer envidou esforços ou moveu uma palha para conter, combater e evitar que a tragédia avançasse e descesse serra abaixo, rio abaixo e chegasse ao mar, o que demonstra cabalmente que inexiste um programa, projeto ou plano de prevenção de catástrofes, tragédias e sinistros ou de defesa civil ou de emergências e prestação de socorro imediato às vítimas de desmoronamentos, inundações ou cheias pluviométricas anuais ou sazonais.

Todas as vítimas humanas inocentes merecem nossas rezas, preces, orações e fraterna solidariedade hipotecadas enquanto seres humanos civilizados, urbanos e pacíficos, mormente às vítimas fatais e sobreviventes do terror de jihadistas ou muçulmanos ou islamitas, sunitas ou de cruéis mercenários ou fanáticos - que gozam da simpatia de um governo vermelho comunapetralhista, que sequer crer em Deus ou professa fé alguma – sem descurar das vítimas de Mariana e das demais na trilha de lama morro abaixo como consequência de imperícia, negligência e imprudência ou suposta sabotagem, quem saberá dizer?

Enfim, por que só hoje o jornalista tocou no assunto da tragédia da barragem mineira de Mariana, e, mesmo assim, somente depois do apoio mínimo nas redes sociais aos parisienses, o que é muito pouco – convenhamos – ficou quieto, calado e omisso por quê?
Quem sabe dizer?
Abr
*JG

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