quarta-feira, 23 de setembro de 2015

ELEIÇÃO SEM IMPRESSÃO DE VOTOS CAUSA DÚVIDAS, QUIZILAS E DEIXA MÁ IMPRESSÃO

Joilson Gouveia*

Insta-se, aos leitores desse web-jornal e blog, que não se iludam nem se deixem ludibriar ou até mesmo se façam enganar pelo ardiloso, sorrateiro, capcioso, astuto, matreiro, escamoteado e dissimulado engodo do articulista, repugnante, iracundo e tenaz arauto vermelho intransigente petralhista do lulopetismo ou dos comunapetistas, esse tal tal Sir Bob, que não está nem ai para a conjuntura político-econômica-financeira-fiscal atual brasileira e muito menos em saber se o honrado, intrépido, aguerrido, destemido e diligente ex-ministro do STF, que quase foi sentenciado de morte pelos conselheiros petistas, como sugerido por um desses "éticos conselheiros", que propôs uma bala na cabeça de Joaquim Barbosa, só e tão-somente por cumprir seu ofício e dever de julgar e condenar aos mensaleiros - que nunca existiu mensalão, segundo Bob e o homo lusco seus sequazes.
Na verdade, isso é uma sondagem ou pesquisa disfarçada, pois seu fito é tentar saber a repercussão de uma eventual candidatura de um honrado, ilibado, honesto e decente cidadão do povo brasileiro, digno, responsável e maior que trinta e cinco aos, como garantido pela CF/88. Entrementes, quaisquer que sejam os candidatos concorrentes e adversários do partido que se tornou uma quadrilha, consoante se pode inferir das prisões e condenações de seus dois ex tesoureiros, quem quer que seja: Joaquim Barbosa; Jair Bolsonaro; Aécio Neves, Marina Silva e etc. e tal; nenhum terá a mínima chance de vencer ou derrotar aos petralhas, mormente se mantiverem o mesmo e atual sistema eleitoral mediante urnas eletrônicas invulneráveis, mas impossíveis de conferências auditáveis, nada impugnáveis e incontestáveis da Smartmatic, de programação venezuelana, pois sempre dará vitória aos canalhas vermelhas, principalmente se a computação dos votos for digital e sem impressão concreta, continuar confidencial, sigilosa e secreta ou sem transparência e publicidade imprescindíveis, como a recente, em que o apurador ou o contador dos votos é quem decide que vence, como dissera Stalin: “quem vota não decide nada; quem conta os votos decide tudo e quem vence.
Eleição sem impressão causa dúvidas, quizilas, querelas, contendas e má impressão, cheira a corrupção, causa caos e confusão e nada se pode comprovar, discutir, recontar, impugnar, contestar ou comprovar, sobretudo se depender de uma ou duas dúzias de escrutinadores ou apuradores ou computadores numa sala inacessível ou sigilosa ou secreta como o foi a última havida em 2014.
Eis a verdade! Fora disso, ou seja, sem impressão e cômputo de votos transparentes, públicos, reais, concretos e palpáveis, onde seja possível e passíveis de recontagem, constatação e comprovação de seus resultados verdadeiros, é ludibriar a boa-fé dos brasileiros!
Abr

*JG
PS: postado na Gazetaweb,com, no Blog do Bob.

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