segunda-feira, 10 de março de 2014

O PLANO DO PLANO ERA FAZER CRER AO POVO QUE HAVIA UM*- Reitero

Joilson Gouveia*
O "plano" não morreu porque nunca existiu, e nem "vivo" foi ou era viável, mas o povo, mormente suas vítimas iludidas pela falsa proteção garantida ou ofertada por ele sim, estas estão mortas e enterradas sim. E, portanto, por conseguinte, eternamente presas às suas “celas de sete palmos”, sob terra ou em gavetas ou em cinzas, numas espécies de prisões perpétuas ou até mesmo "condenadas à morte" que foram nas sentenças impostas - paralelamente instituída - pelos delinquentes juvenis e jovens traficantes ou adolescentes assassinos, todos eles mais protegidos que PUNIDOS, tanto pelo ECA quanto pelas Leis Antidrogas. Esta é verdade!
Aliás, 96% da população querem, pedem e exigem redução da MAIORIDADE PENAL, mas nem o Ministério da Justiça nem o “governo” que aí está e nem o ParTido dos mensários que os apoiam são favoráveis aos reclamos do povo, da sociedade ou da comunidade em geral. Noutras palavras, não estão nem aí para as pesquisas e aos desejos, reclamos e pedidos do POVO, que detém o PODER e não sabe usar – cadê a brava Gente Brasileira ou aquela varonil Brava Juventude, que foi às ruas dizendo que não era somente pelos R$ 0,20 das passagens dos transportes públicos que nunca foram públicos e nem serão, pelo visto, pois já aumentaram para R$ 2,50 – e que transporte de qualidade eles ofertam, não?
O natimorto “plano” somente parece ter servido para “investimento” de R$ 200.000.000,00 (Duzentos milhões de reais, como anunciou o senhor suserano de engenho, que acha que governar é isso que ele faz), mas sequer se sabe onde fora empregado referido montante...
Nem o indigitado, guerreado e ludibriado “plano” em comento e, também, nem mesmo o tal “plano paralelo”, que seria elaborado pelo CONSEG, em fins e meados de julho de 2013 (Quem lembra?), se prestaram ou se prestam aos seus fins, objetos, metas e desideratos: ASSEGURAR, GARANTIR, PRESTAR E PROTAGONIZAR OS DIREITOS DO CIDADÃO À ORDEM, SEGURANÇA, TRANQUILIDADE, INTEGRIDADE e INCOLUMIDADE FÍSICA, PESSOAL, MORAL E PATRIMONIAL DAS PESSOAS; mormente por amadores ignaros ou imediatistas empíricos ou açodados neófitos ou “mais perdidos que cegos em tiroteio”.
Esquecem seus arautos que para haver PLANO urge de uma coisa chamada VONTADE quando há as devidas, necessárias, adequadas, urgentes e estratégicas POLÍTICAS sobre Ordem e Segurança Públicas em seus mais diversos níveis federal, estadual e municipal integrados, sincronizados e interligados, mormente por ser DEVER DO ESTADO e Direito e Responsabilidade de todos e, sobretudo, de entes, órgãos, entidades, instituições e pessoas (jurídicas e físicas) com interações mais que bilaterais, mútuas, recíprocas ou sinalagmático, sobretudo, fraternas e solidárias por tratarem de vidas humanas ou cidadãs.
Enfim, se houve mesmo TODO aquele investimento e daquelas cifras, verbas, recursos, valores e montantes ANUNCIADOS, onde, como, em que, com quanto e com quem foram APLICADOS, quem prestará contas disso tudo? Quem ganhou e quanto ganhou desses mais de 200 mi?
Abr
JG
*http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/08/o-plano-do-plano-e-fazer-crer-ao-povo.html







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