terça-feira, 4 de março de 2014

À Maria Filomena Souza – tiete de “futuro senador”!


Joilson Gouveia*

Em resposta à censura de uma ilustre leitora denominada de Maria Filomena Souza escreveu:02/03/2014 as 19:52
“senhor Joilson não sei quem é o senhor. Parece uma pessoa esclarecida, mais, sem dúvida, não deve ter formação jurídica pois, se tivesse, saberia que qualquer membro do Ministério Público que tenha ingressado na Instituição antes de 88 e tenha feito opção pelo regime anterior, pode exercer qualquer cargo de secretário ou Ministro de Estado. Consulte os juristas. Não demonstre revolta, ou sentimento de inveja em relação a alguém que certamente o senhor nunca viu, certo? Sejamos ponderados, esclarecidos, vamos mudar a política do Estado! Porque o senhor não se candidata a alguma coisa? A sua revolta pode até ser santa mas a impressão que temos que o senhor está a serviço de Collor, o que é lamentável, ou de alguém. Tenho percebido isto noutros comentários feitos aqui no Ricardo Mota. Isso é Triste.”(Sic.)
À Maria Filomena Souza – tiete de “futuro senador”!
Minha cara graciosa, gratuita e patrulheira ou censora dos nossos singelos comentários, escritos e posts “feitos aqui no Ricardo Mota”, como o dizes – ainda que não me conheças – deves viver de impressões e impressionadas idiossincrasias ou aparências por suas injustificadas, descabidas e inadequadas diatribes a quem não conheces por lhe parecer o que eu sou, pois em nenhum momento demonstrei nenhuma “revolta ou “inveja de quem e a quem quer que seja e, sobretudo, nem mesmo mencionei ser candidato a nada e nenhum cargo, deves estar equivocadíssima ao que se nos afigura, mas não é de minha índole usar ou “aproveitar-me”do cargo, para projetar-me ou usá-lo ou tornar-me conhecido e famoso ou como escada para outros fins. Lamento se lhe pareceu isso.
Ademais, ainda que seja “jurídico” e legalmente aceito tal e tais posturas, que até podem ser legais ou jurisprudenciais, mas, ainda assim e para mim, estariam mais para sinecuras díspares, diversas e estranhas aos casos de acumulação de cargos constitucionalmente toleráveis, suportáveis, aceitos e, portanto, previstos.
Enfim, minha impressionada e impressionante ou aparente suposta patrulheira quando não eficiente censora dos meus escritos, não se agastes com eles haja vista que, posso assegurar-te, não estão eles a serviço de nenhum de seus ídolos, ícones ou eventuais candidatos. Muito pelo contrário, expressam ilações de um mero cidadão, que jamais abrirá mão de exercer seu livre e manifesto pensamento!
Ah! Para conhecer melhor o que escrevi, sem nenhuma revolta, inveja ou interesse, visite e leia nosso singelo texto em nosso humilde, simples e sincero Blog, a saber:
Ah! A propósito, minha caríssima sequaz, seguidora e tiete de eventual pretenso senador, permita-me sugerir uma breve leitura ao texto de Humberto Campos – Capítulo CXX SAPOS-BOIS – Vale de Josafá; P. 349 usque 351, do qual transcrevo uma breve e pequeníssima parte:
(…) “em que me referia a indivíduos que se prevalecem de cargos importante para se darem, eles próprios, uma importância que não possuem. E numa observação feliz, exclamou o chefe acreano:
  • Eles são, mal comparando, como o sapo-boi, senhor conselheiro; são como sapo-boi, fique sabendo!
  • Como o sapo-boi? - Estranhei.
(…) São como os homens públicos a que o senhor se referiu. Cujo prestígio vem, todo ele, dos lugares de que tomam conta. Não acha? (Sic.)
Tenha um excelente feriado de Momo, minha ilustre e desconhecida censora.
Abr
JG

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