quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A CONSCIÊNCIA NÃO TEM COR

Joilson Gouveia*
Para mim – que bem desconfio dos escritos escamoteados, ludibriados e subliminares postos aqui pelo arauto e seguidor ferrenho, sagaz, contumaz e tenaz da cartilhazinha nefasta, nefanda, arcaica e obsoleta, mas em voga para os “esquerdistaPATAS”, que nunca desistem nunca -, há uma odiosa discriminação e vergonhosa, abominável, pejorativo ou depreciativo tanto quanto as COTAS (que é plano, projeto, programa e LEI desse desgoverno que ele tanto defende e é seu arauto) bem como também ao se dizer “consciência NEGRA”.

Ora, assim como o sangue, que era “azul” (para muito imbecis, néscios e idiotas NOBRES aristocráticos do século e milênio passados), a consciência* e, sobretudo, a alma não tem cor, forma, gosto, cheiro ou tamanho ou volume, bem como, também, não se pode dizer-se GÊNIO ao que fala cinco idiomas ou dez ou vinte, claro!

A genialidade é independente do grau de escolaridade ou cultura. É, por assim dizer, inata. Uma coisa não implica na outra; mister Bob – The bobo. The Bob bobo!

Notem que ele quer que os NEGROS, com ou sem COTAS, usuários ou não dessa benesse ou sinecura ou privilegiada prerrogativa, abominem não só aos próprios NEGROS que fazem uso dela contra os que dela não fazem, e, assim, fomenta uma luta desigual aos que se “enlourecem”, ou se “embranquecem” ou se maquiam com pinturas, cores e adereços dos brancos – não existe raça negra; nem branca ou amarela ou vermelha ou azul; o que existe é uma raça humana, uma humanidade (homo sapiens) – ainda que nem toda ela seja civilização com civilidade (urbanidade) desenvolvida - que deve ter uma RAZÃO e fazer uso racional dessa mesma razão, conforme sua CONSCIÊNCIA e sua ÍNDOLE e seu SABER, com sua personalidade individual e de seu CARÁTER, formado, pronto, acabado e lapidado pelo conhecimento, cultura, inteligência e, enfim, sua educação e formação moral, ética e cidadã; enquanto pessoa humana.

Um cidadão não tem COR e nem vê cores nos outros seres humanos e seus semelhantes! Sua cútis não reflete seu caráter e muito menos sua ética e moral! Assim como também sua indumentária.

Um cidadão tem deveres e direitos! Ele é um sujeito universal repleto de direitos e deveres individuais, sociais, comuns e coletivos. Somos todos: brasileiros e brasileiras; sem matizes, perfis ou estereótipos, sir Bob!

Não queira uma luta de raças onde já nem mais cabe uma de classes!

É pueril, imbecil e idiota insinuar ou fomentar isso entre nós, brasileiros e brasileiras!

Para com isso, deixa disso, acaba com isso!

Execre, insulte, escarneça, abomine e faça suas diatribes aos seus parceiros mensários petralhistas que, mesmo condenados, presos e recolhidos ao xilindró, possuem mais privilégios, benesses e sinecuras que os demais iguais reclusos!

Pregaram uma coisa e fizeram outra; lembras? Eram os paladinos defensores da moral, da probidade e da Ética ao ponto de ludibriarem e angariarem a boa-fé e confiança do povo brasileiro, e o que fizeram ao “chegarem lá”?
Abr
*JG

*cons·ci·ên·ci·a
substantivo feminino
1. Faculdade da razão julgar os próprios .atos.
2. [Figurado] [Figurado] Sinceridade.
3. .Ação que causa remorso.
4. Probidade, honradez.
5. Opinião.
6. Cuidado, atenção, esmero.
7. [Medicina] [Medicina] Estado do sistema nervoso central que permite pensar, observar e interagir com o mundo exterior.
"consciência", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/consciência [consultado em 21-11-2013].

2 comentários:

  1. Interessante!! Gostei, Parabéns pelo texto!

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    1. Mui grato por comentares, sobretudo, por teres gostado!
      Volte sempre!
      Ah! Sempre que puder, comente-os! (y)
      Abr
      JG

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